Os patetas e os sonsos
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[4028]
Isto dos blogues foi uma grande invenção. Cada um diz o que quer e sobra-lhe tempo. E acho muito bem porque para isso é que se inventou a roda, o fogo e a liberdade de expressão.
Só é pena que muitos a usem a pontapé, sem compostura e, mais grave, fazendo tábua rasa dos mais elementares princípios da elegância e da honestidade intelectual.
Aqui, por exemplo, (não consigo lincar o post, apenas o blogue, mas é post de hoje) onde, aparentemente, só a simples menção do vocábulo «cavaco» causa eripsela, foram publicadas dez «figuras do povo». Gente estimável como Idi Amin, Bokassa, Salazar, Hitler, Ceausescu, Staline, Saddam Hussein e outras figuras de alto gabarito que não valem a trabalheira de ir ao blogue outra vez confirmar, foram alinhadas como figuras do povo. Porquê? Porque Cavaco disse que era do povo, coisa que, salvo melhor opinião, me parece ser evidente. Pois foi suficiente para ser alinhado com déspotas, carniceiros, criminosos, genocidas e até canibais.
Esta atitude é de um evidente mau gosto e de um total desrespeito pela figura de um homem que, provavelmente, virá dentro de dias a ser Presidente da República Portuguesa. Que não se goste da criatura, tudo bem, que se misture gente decente com aquela mostrada nas fotos vai uma distância de dimensão sideral. Para além de que, povo por povo, talvez não fosse mal «alembrado» contar as vezes que insignes figuras do socialismo (Soares, Almeida Santos, Sócrates e o candidato Alegre) usaram a palavra povo. São bem capazes de ganhar por goleada…
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[4018]
Isto é extraordinário. De repente, as exigências que se fazia a Cavaco, as reportagens inflamadas onde aparecia, colérico, Manuel Alegre a dizer que «ele» (Cavaco, está bem de ver) tinha de explicar a compra e a venda das acções, tornaram-se num quadro cordato, calminho, contemporizador, com uma série de jornalistas e bloggers afirmando que tanto Cavaco como Alegre são políticos muito sérios, e os casos que vinham a dominar a política nacional não passam de fait divers. Isso acabou de ser corroborado até por aquela senhora morena, bonita e simpática, Felisbela Lopes, da Universidade do Minho (essa mesmo, aquela que caguega um bocadinho nos egues e faz comentário da imprensa na RTP) que quase en passant, disse aquilo mesmo. Fait divers que só servem grupos políticos e contribuem para a descredibilização dos políticos. E passou à fguente. Foi pena porque gosto de Felisbela e sempre apreciei o seu estilo e a substância do seu comentário.
Abençoadas Purdeys!
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[4016]
O estrilho que vai por aí com as acções de Cavaco Silva tem a ver com tudo menos com a tentativa de ele não ser reeleito. No fundo, até os terroristas verbais de serviço no Bloco sabem que Cavaco vai ganhar e limitam-se a aproveitar o tempo de antena para fazer a única coisa que sabem fazer. Ser rudes e malcriados. O melhor mesmo é não lhes ligar nenhuma e deixar isso para os jornalistas jovens que precisam de mostrar serviço.
Já com o PS, a coisa fia mais fino. Esta colagem do episódio de um pseudo assassinato de carácter aos episódios recentes de Sócrates não é inocente. Serve para provar que qualquer pessoa séria pode ser atacada por «campanhas negras». Cavaco hoje, Sócrates, ontem. António Costa ontem, na «Quadratura do Círculo», até lhe fremia o hímen ao enveredar por essa estratégia. Dizia ele, sem se rir e com aquele ar autárquico que Deus lhe deu que o País não pode andar de campanha em campanha a discutir o carácter dos candidatos.
Cabe perguntar a António Costa quem é que anda a discutir o carácter de Cavaco. O que se anda a fazer é convergir o debate da campanha para o episódio das acções, para o que Alegre anda a fazer uma triste figura nos intervalos dos seus «textos literários» de publicidade e das sua cogitações anti-imperialistas, pensando no que se há-de fazer agora, ultrapassada que está a necessidade de dar uma arma a cada combatente da liberdade para matar portugueses, a caminho da revolução socialista (isto de se ter mais de cinquenta anos e boa memória é uma chatice para esta rapaziada socialista soixante-huitard).
É de acreditar que as pessoas não andam distraídas e não vão misturar esta estratégia de ataque a Cavaco Silva às tropelias (vamos chamar tropelias…) do inenarrável Sócrates. José Manuel Fernandes tem mesmo razão. Esta gente não presta.
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