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[4002]
Desde que alguém lhe chamou Rottweiler, Ana Gomes, ciosa, não perde a mínima oportunidade de rosnar. E de morder, se puder. Rebola-se de gozo com o epíteto recolhido e perde-se, é o termo, rosnando na direcção dos seus ódios de estimação.
Nada disto me parece grave. O que verdadeiramente me parece trágico é a forma como o egocentrismo e irreprimível vaidade de uma mulher que se sente celebrizada pelas suas putativas celeumas recolhe o eco da comunicação social e ressoa na pequenez deste portugalzinho mesquinho e pífio. «Virtudes» bem patentes na qualidade dos candidatos a um cargo que nos devia, minimamente, merecer respeito pela dignidade que lhe está implícita – o de Presidente da República. Que qualquer badameco se sinta qualificado para dizer umas tretas e umas larachas e alcançar uns minutos de glória na televisão, aceita-se. Porque é constitucional. Que um badameco não consiga perceber a sua «badaméquica» condição e se preste à figura idiota e patética de quem nada mais tem para dizer que remexer em assuntos que nem sequer assuntos são, mas que, num passe de mágica, a comunicação social transforma em assunto, isso sim, revira as tripas e promove uma irreprimível flatulência de desprezo e repulsa. Percebe-se melhor o que acabei de dizer se nos lembrarmos que as duas grandes acusações feitas a Cavaco Silva são a de ter comprado acções num banco e posteriormente as ter vendido e ter tido um ministro há vinte e cinco anos que parece ter feito umas tropelias mais tarde. Também há a questão das escutas que não eram escutas mas que, de repente, passaram a ser escutas por força de se ter martelado um episódio claramente de paternidade do PS e do Governo. Entenda-se: «Não assuntos» tornados em assuntos pela prestimosa comunicação social.
Ana Gomes segue a trilha. De um Defensor de Moura meio provinciano e zangado por ter gasto dinheiro numa tenda para uma fadista afecta a Cavaco Silva (por acaso este assunto não está bem claro, conto com a habitual e preclara acção dos nossos jornalistas para me esclarecerem devidamente esta inquietante história da tenda da fadista) passámos a uma diplomata, de supetão enroscada de gozo por lhe terem chamado Rottweiler. Precisou apenas de pôr a funcionar o jeito especial da «esquerda que rosna» para se lembrar de «achar» que era preciso ver bem o que se passava com a compra das acções de Cavaco Silva. Como se ela tivesse alguma coisa a ver com isso ou se sentisse outorgada, não se sabe bem por quem ou porquê, para «achar» que os portugueses têm alguma coisa a ver com isso.
Há que fazer justiça e dizer que este tipo de atitudes já não é uma questão da esquerda, ainda que lhe esteja nas vísceras. No caso vertente estamos tão-somente perante uma mulher que não resiste a olhar todos os dias para o espelho e perguntar: - Espelho meu, há alguém mais Rottweiler do que eu? O espelho, se for prudente e conciso, bem que poderia dizer: - Olha, só te respondo se prometeres ficar quieta e calada.
Desde que alguém lhe chamou Rottweiler, Ana Gomes, ciosa, não perde a mínima oportunidade de rosnar. E de morder, se puder. Rebola-se de gozo com o epíteto recolhido e perde-se, é o termo, rosnando na direcção dos seus ódios de estimação.
Nada disto me parece grave. O que verdadeiramente me parece trágico é a forma como o egocentrismo e irreprimível vaidade de uma mulher que se sente celebrizada pelas suas putativas celeumas recolhe o eco da comunicação social e ressoa na pequenez deste portugalzinho mesquinho e pífio. «Virtudes» bem patentes na qualidade dos candidatos a um cargo que nos devia, minimamente, merecer respeito pela dignidade que lhe está implícita – o de Presidente da República. Que qualquer badameco se sinta qualificado para dizer umas tretas e umas larachas e alcançar uns minutos de glória na televisão, aceita-se. Porque é constitucional. Que um badameco não consiga perceber a sua «badaméquica» condição e se preste à figura idiota e patética de quem nada mais tem para dizer que remexer em assuntos que nem sequer assuntos são, mas que, num passe de mágica, a comunicação social transforma em assunto, isso sim, revira as tripas e promove uma irreprimível flatulência de desprezo e repulsa. Percebe-se melhor o que acabei de dizer se nos lembrarmos que as duas grandes acusações feitas a Cavaco Silva são a de ter comprado acções num banco e posteriormente as ter vendido e ter tido um ministro há vinte e cinco anos que parece ter feito umas tropelias mais tarde. Também há a questão das escutas que não eram escutas mas que, de repente, passaram a ser escutas por força de se ter martelado um episódio claramente de paternidade do PS e do Governo. Entenda-se: «Não assuntos» tornados em assuntos pela prestimosa comunicação social.
Ana Gomes segue a trilha. De um Defensor de Moura meio provinciano e zangado por ter gasto dinheiro numa tenda para uma fadista afecta a Cavaco Silva (por acaso este assunto não está bem claro, conto com a habitual e preclara acção dos nossos jornalistas para me esclarecerem devidamente esta inquietante história da tenda da fadista) passámos a uma diplomata, de supetão enroscada de gozo por lhe terem chamado Rottweiler. Precisou apenas de pôr a funcionar o jeito especial da «esquerda que rosna» para se lembrar de «achar» que era preciso ver bem o que se passava com a compra das acções de Cavaco Silva. Como se ela tivesse alguma coisa a ver com isso ou se sentisse outorgada, não se sabe bem por quem ou porquê, para «achar» que os portugueses têm alguma coisa a ver com isso.
Há que fazer justiça e dizer que este tipo de atitudes já não é uma questão da esquerda, ainda que lhe esteja nas vísceras. No caso vertente estamos tão-somente perante uma mulher que não resiste a olhar todos os dias para o espelho e perguntar: - Espelho meu, há alguém mais Rottweiler do que eu? O espelho, se for prudente e conciso, bem que poderia dizer: - Olha, só te respondo se prometeres ficar quieta e calada.
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Etiquetas: esquerda assanhada, presidenciais
1 Comments:
Concordo. Tem mais culpa quem lhe "dá trela" mediática do que ela.
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