Deixaram queimar o arroz-doce em Arganil...

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Tenho de confessar que ando sem paciência para alarvidades, imbecilidades e, sobretudo, para as inflamadas e “chavistas” declarações comicieiras de Sócrates de cada vez que vai inaugurar não sei quê (acabei de expressar uma redundância, eu sei), mas enfim. Mas lá vou tentando ouvir as últimas e sai-me disto:
- Então concorda com a venda de gasolina mais barata pela Galp?
- Só peca por tardia, somos todos pobres e como eles tinham o monopólio e estavam a perder a quota do mercado…
Também ouvi o candidato do PC à presidência da República dizer (mais palavra, menos palavra porque estou a citar de cor):
- Porque sou o único candidato que não estou comprometido e o meu compromisso é…
É qualquer coisa, já não ouvi o resto. Começo a ter dificuldades reais em ouvir esta gente até ao fim. Aliás, isso aplica-se a Edite Estrela… começou a explicar aos portugueses a carta dela aos socialistas e… pois, já não há mesmo pachorra. Esta gente tem o disco riscado e contraiu, em definitivo uma escoliose mental que lhes provoca um permanente e desprezível contorcionismo em favor da voz do dono.
Hummmm… vou ver outro filme, não sem antes escapar de ouvir um importante acontecimento em Arganil onde se acabou de bater o recorde de arroz doce. Bateram, fizeram 449 quilos de arroz doce que nós nestas coisas não somos de deixar os créditos por mãos alheias, e os arganilenses vão para o Guinness mas… imagine-se… o arroz queimou, agarrou um bocadinho ao tacho. Mas estava muito saboroso, muito gostoso, ouvi ainda em “directos” de vários comedores de arroz, entendidos na matéria já se vê, mas aqui já eu estava em mode fading… a procurar outro filme!
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Etiquetas: Ai Portugal, Cada um é pró que nasce, me worry?