A berraria a fazer jurisprudência
[3491]
Marinho e Pinto continuou ontem, no Prós e Contras, a sua cruzada em defesa de José Sócrates. Baseou a sua defesa na estridência, na intimidação e na manipulação hábil da palavra. A este propósito ocorre-me como «atentado ao Estado de direito» passou a «destruição do Estado de direito», expressão repetida á exaustão pelo patrono oficioso do primeiro-ministro no programa de ontem.
Marinho e Pinto segue o caminho ínvio das técnicas exauridas da esquerda, quais sejam de entre elas, por exemplo, a de não deixar falar ninguém, interrompendo a todo o momento toda a gente e, especialmente, sobrepondo a sua voz, engordada por muitos decibéis, de cada vez que pressente uma afirmação mais agressiva e menos conveniente por parte do seu interlocutor. Marinho e Pinto é agressivo, obcecado e obsessivo. Desconheço as razões e já me cansa escrutinar comportamentos para perceber o que vai na alma das pessoas.
À primeira vista, Marinho e Pinto poderia ser confundido e esbatido na vaga de esquerda que os portugueses insistem em cavalgar, mas eu creio que Marinho e Pinto é tão de esquerda como eu. Ele é assim porque de duas uma; ou é de uma ingenuidade atroz, o que custa a acreditar, ou está deliberadamente a assumir a defesa de um homem, José Sócrates, por força de uma zanga com a vida e com os homens que lhe rói as entranhas e de ódios que estima e cuida como se de um gato doméstico se tratasse. Como não sou psicanalista tenho de me render às insuficiências da minha ignorância e limitar-me à posição mais cómoda de que a defesa que Marinho e Pinto faz de Sócrates é, no essencial, pouco séria e lhe serve de afago para o seu imenso ego. O resto é fogo de vista.
Marinho e Pinto continuou ontem, no Prós e Contras, a sua cruzada em defesa de José Sócrates. Baseou a sua defesa na estridência, na intimidação e na manipulação hábil da palavra. A este propósito ocorre-me como «atentado ao Estado de direito» passou a «destruição do Estado de direito», expressão repetida á exaustão pelo patrono oficioso do primeiro-ministro no programa de ontem.
Marinho e Pinto segue o caminho ínvio das técnicas exauridas da esquerda, quais sejam de entre elas, por exemplo, a de não deixar falar ninguém, interrompendo a todo o momento toda a gente e, especialmente, sobrepondo a sua voz, engordada por muitos decibéis, de cada vez que pressente uma afirmação mais agressiva e menos conveniente por parte do seu interlocutor. Marinho e Pinto é agressivo, obcecado e obsessivo. Desconheço as razões e já me cansa escrutinar comportamentos para perceber o que vai na alma das pessoas.
À primeira vista, Marinho e Pinto poderia ser confundido e esbatido na vaga de esquerda que os portugueses insistem em cavalgar, mas eu creio que Marinho e Pinto é tão de esquerda como eu. Ele é assim porque de duas uma; ou é de uma ingenuidade atroz, o que custa a acreditar, ou está deliberadamente a assumir a defesa de um homem, José Sócrates, por força de uma zanga com a vida e com os homens que lhe rói as entranhas e de ódios que estima e cuida como se de um gato doméstico se tratasse. Como não sou psicanalista tenho de me render às insuficiências da minha ignorância e limitar-me à posição mais cómoda de que a defesa que Marinho e Pinto faz de Sócrates é, no essencial, pouco séria e lhe serve de afago para o seu imenso ego. O resto é fogo de vista.
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Etiquetas: Cada um é pró que nasce, escutas, Sócrates
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