Down the (filthy) drain...

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Por acaso, ao longo da minha vida, não tem sido frequente eu ver-me envolvido pela boa vontade da maledicência de gente cujo anonimato só pode ter dois radicais. O esterco que lhes vai na cabecinha, ou a falta de qualquer coisa que não sabem identificar por absoluta carência de massa cinzenta (escassas circunvoluções) ou, ainda e quiçá, num incómodo défice hormonal. Desta vez aconteceu; um anónimo resolveu chatear-me a cabeça, só não o conseguindo porque deve andar bem mais chateado/a do que eu.
Este tipo de situações merece-me a latrina. Ou, num sentido mais lato, orientar o meu nobre e inelutável direito ao exercício do flato para o seu autor. Se eu soubesse quem era o bem-intencionado seria ele/a flushed down the drain. Como não sei, vai pia abaixo só o mail que, pressurosamente, me enviou. E para uma retrete bem suja, quase tão suja como o meu preocupado informador.
Por acaso, ao longo da minha vida, não tem sido frequente eu ver-me envolvido pela boa vontade da maledicência de gente cujo anonimato só pode ter dois radicais. O esterco que lhes vai na cabecinha, ou a falta de qualquer coisa que não sabem identificar por absoluta carência de massa cinzenta (escassas circunvoluções) ou, ainda e quiçá, num incómodo défice hormonal. Desta vez aconteceu; um anónimo resolveu chatear-me a cabeça, só não o conseguindo porque deve andar bem mais chateado/a do que eu.
Este tipo de situações merece-me a latrina. Ou, num sentido mais lato, orientar o meu nobre e inelutável direito ao exercício do flato para o seu autor. Se eu soubesse quem era o bem-intencionado seria ele/a flushed down the drain. Como não sei, vai pia abaixo só o mail que, pressurosamente, me enviou. E para uma retrete bem suja, quase tão suja como o meu preocupado informador.
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