A "trip" do Poder
Já entrei na fase (sério...) de desligar
a TV pela simples aparição da Catarina, da Mortágua, do Jerónimo e mais um para
de fulanos do PC de que não me ocorre o nome (um deles, aquele que participou na "charanga" pró-Maduro que circulou aí pela baixa de Lisboa). Esta rapaziada que garante a
maioria parlamentar do tosco Costa (aquele que passa por hábil político por via
da amestrada comunicação social) perdeu completamente a vergonha e presta-se a
um exercício frequente de críticas ao governo, apenas para "inglês
ver".
Repito o que tenho dito há muito.
Provaram do Poder e aquilo é um bocadinho como aqueles adesivos de morfina para
tirar as dores do reumático, puseram os adesivos àquele pessoal e agora para os
arrancar vai ser o cabo dos trabalhos. A questão é que se fosse só uma questão
de vergonha na cara, ainda era como o outro, a coisa ficava aqui pela paróquia.
O pior é que de cada intervenção das referidas criaturas releva mais um ponto
na escala do desprestígio e carência de credulidade que mantemos e nutrimos internacionalmente.
Costa é o culpado de tudo. Porque deixou.
Porque quis, porque se sente bem. Adulado e referido como perito hábil. Um
indivíduo malcriado, chocarreiro e sem qualquer traquejo de governança que não
sejam os coloridos malabarismos que compunham o trágico período Socrático, de
que Costa foi um fiel, atento e venerador intérprete.
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Etiquetas: a patine e a falta de solarine, Bloco, delícias do socialismo, neo-socialistas, PCP, vergonha
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