Parasitas
Parasitismo: Pode
definir-se por aquele que come ao lado de outro. É a associação entre seres
vivos, na qual existe um ser apenas que se beneficia, sendo um dos associados
prejudicado nessa relação. Desse modo, surge o parasita, agente agressor
e o hospedeiro, agente que abriga o parasita. O parasita por sua vez, retira os
nutrientes do ser no qual está hospedado, representando uma relação desarmónica.
Em português: Um parasita
não tem que ser necessariamente um endoparasita (verme, por exemplo) ou um
ectoparasita (um piolho, por exemplo). Numa versão romântica, um parasita pode
até ser um apelativo cogumelo, o que não lhe retira a condição de se alimentar
à custa de um resignado carvalho negral, um elegante pinheiro patula ou um altaneiro
plátano.
Neste caso, estamos
perante um tipo de parasita abundante na paróquia e, mais grave, glorificado
por uma grande número de portugueses inebriados pelo main stream. Esses parasitas
não fazem (não querem, não sabem?) nada sem o contributo abnegado do hospedeiro.
Seja um filme medíocre que o Estado subsidia para que os parasitas não acabem e
não se dê lugar a realizadores de cinema com o génio e a centelha de não
precisarem de subsídios para coisa nenhuma, seja a inominável atitude de
exigirem que os contribuintes suportem o estratosférico prejuízo da TAP, permitindo
ao parasita alimentar o corpo e o ego.
Espero, sinceramente, que
isto não dê em nada e que o governo possa concluir a sua tarefa. Estou cansado
de gente que se gaba de ter causado trinta milhões de prejuízo e de cinéfilos
frustres envolvidos em acções catárticas, sem qualquer respeito por quem está.
*
*
Etiquetas: Ai Portugal, esquerda parasita, TAP
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home