quinta-feira, setembro 16, 2010

Pobretes mas já nem por isso alegretes...


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Mais uma aterradora notícia sobre a nossa economia (!!). Agora parece que nos endividamos €2,5 milhões/hora. Cá pela minhas contas isto significa que cada português se deita todos os dias €6 mais pobrezinho.

Isto não seria muito grave se alguém soubesse e conseguisse explicar-nos que assim a jangada é mesmo de pedra, não havendo, portanto, outra alternativa senão entregarmos o assunto a gente competente, séria e corajosa ao ponto de criar e estabelecer políticas harmoniosas com as exigências dos mercados, flexibilizando a lei laboral (despedimentos, sim) e criando incentivos apelativos por forma a cativar investimento privado e gerar postos de trabalho. Isto implicaria igualmente uma varridela na tralha socialista, objectivamente responsável por uma criminosa política de embuste, compadrio, corrupção e falência sob a capa dos propósitos virtuosos de um Estado social que, de social só o tem sido para o Partido da rosa que, entre pequenos almoços a futebolistas, caixas de robalos, combinações de pensões milionárias, envolvimento obscuro em manobras obscuras de investimento público e privado e pagamento de luvas a boys idiotas e convencidos que vivem numa coutada de labregos e de uma permanente situação de drible da justiça, vão perpetuando esta desgraça. Em proveito próprio e em prejuízo do resto dos portugueses, está bem de ver.

Nota:
Arrepiante como a notícia dos €2,5 milhões/hora de endividamento desta manhã suscitou de imediato um adequado comentário de Francisco J. Metello na TSF, cuja substância nos remetia subjectivamente para a culpabilização de outrem para o regabofe em que temos vivido. Esta nem ao Carlos Queiroz lembraria…
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