Blaaarrghhhhhh!
[3899]
O que se passou na escola 2,3 de Taveiro não é só uma vergonha. É o exemplo claro de como o Partido Socialista deixou, de vez, cair a vergonha e assumiu às escâncaras o papel de verdugo dos resquícios de dignidade que porventura nos restem como povo, como nação. O Partido Socialista não tem pudor e não enjeita o exercício do mais desprezível proselitismo em que os seus mentores se rebolam e besuntam, de cada vez que isso se torne necessário. Causa a maior repugnância observar a forma como o Partido e o Governo usam a escola pública como palco da sua propaganda, mesmo que essa propaganda se estenda a outros campos que nada têm a ver com a educação, como foi o caso flagrante da presença de Ana Jorge e António Arnaut. A singeleza quase pueril de Isabel Alçada compôs o ramalhete final para esta pantomina que deveria envergonhar os socialistas que defendem ainda o primado da decência e deveria causar-nos indiferenciadamente a maior repugnância, no caso da sessão da Escola de Taveiro ser uma acção concertada e estrategicamente montada. Ou um sentimento de lástima se acaso nem Arnaut, nem Ana Jorge nem Isabel Alçada se aperceberam do logro em que caíram (no caso de o ter sido). Porque isso seria um sinal inequívoco de que semelhantes criaturas não têm a mais pálida ideia do que andam a fazer ou da responsabilidade que lhes cabe como políticos, como governantes e como cidadãos.
O que se passou na escola 2,3 de Taveiro não é só uma vergonha. É o exemplo claro de como o Partido Socialista deixou, de vez, cair a vergonha e assumiu às escâncaras o papel de verdugo dos resquícios de dignidade que porventura nos restem como povo, como nação. O Partido Socialista não tem pudor e não enjeita o exercício do mais desprezível proselitismo em que os seus mentores se rebolam e besuntam, de cada vez que isso se torne necessário. Causa a maior repugnância observar a forma como o Partido e o Governo usam a escola pública como palco da sua propaganda, mesmo que essa propaganda se estenda a outros campos que nada têm a ver com a educação, como foi o caso flagrante da presença de Ana Jorge e António Arnaut. A singeleza quase pueril de Isabel Alçada compôs o ramalhete final para esta pantomina que deveria envergonhar os socialistas que defendem ainda o primado da decência e deveria causar-nos indiferenciadamente a maior repugnância, no caso da sessão da Escola de Taveiro ser uma acção concertada e estrategicamente montada. Ou um sentimento de lástima se acaso nem Arnaut, nem Ana Jorge nem Isabel Alçada se aperceberam do logro em que caíram (no caso de o ter sido). Porque isso seria um sinal inequívoco de que semelhantes criaturas não têm a mais pálida ideia do que andam a fazer ou da responsabilidade que lhes cabe como políticos, como governantes e como cidadãos.
.
Etiquetas: à la PS
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home