sexta-feira, agosto 25, 2017

Umas barbies imbecis a armar confusão



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Casualmente, entrei há dias, com uma filha, numa loja da poderosa cadeia internacional “Body Shop”.

Regressado à intriga “facebookiana”, de que andei retirado durante uns dias, reparo na inquietação de uma considerável parte da população portuguesa com uns livrinhos de crianças objectivamente dirigidos para meninos e para meninas e que acabou por ser retirado de circulação, por fascizante censura da geringonça. Como vivemos num país saudavelmente isento de grandes problemas (e mesmo que não vivêssemos…) vai de nos lembramos que meninos e meninas, é tudo igual e fazermos livrinhos discricionários é reaccionário, fascista e retrógrado, para o tempo novo que despontou por aí.

Eu tive um filho e duas filhas. Amo-os a todos (todos? Ele e elas?) mas lembro-me bem de que uma e outros tiveram, naturalmente, comportamentos diferenciados, à medida da sua própria diferenciação. Era o tempo em que não existia ainda, como agora, uma caterva de idiotas. Provavelmente com complicados problemas existenciais, ou, simplesmente, imbecis, que provam o “poder” e desatam a fazer asneiras, manipulando as pessoas e sentindo-se “nomeados” (não sei bem por quem) para zelar por nós, no sentido de criarmos uma espécie de género, sem género nenhum.

Há, claramente, uma escumalha (repito e sublinho, escumalha) em exercício que se apostou em desmontar princípios existenciais imutáveis, quer queiram quer não. Frequentemente os mesmos que, por exemplo, execram e punem a homossexualidade. Como os comunistas, por exemplo. Espero bem que não confundam estas minhas modestas linhas com um exercício de vulgar homofobia, coisa de que, absolutamente, não padeço.

Volto à Body Shop. Penso no que sentirá ou sentiria uma mulher que entre naquela loja e a quem tenham instilado um especial conceito de indiferenciação de género.

Vivemos no seio de um grupelho de imbecis. Repescados e acolitados por uma espécie de primeiro-ministro que não pára de contribuir para a nossa desgraça. E nem é necessário que o “diabo” do PPC venha aí. Porque ele, o alegado primeiro-ministro, já é o próprio diabo. E funciona na perfeição para que todos estejamos muito em breve submetidos ao mafarrico.


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