"Eles" nao queriam que ele fosse PR
Ontem não vi a entrevista de Sócrates na TVI. Estou cansado de
tal alegado traste e repugna-me ver semelhante criatura. Mas depois li alguns
comentários aqui pela net e lá fui à power box, para ver se haveria algum novo
ângulo na tragédia em que ele e um grupo de "respeitáveis" criaturas nos conseguiram
enfiar.
Acabei por não ver nada de novo. Talvez a convicção que a
execrável figura gerou em si própria que tudo começou porque eles (eles, quem?
Perguntou Judite, “eles”, o MP e o Presidente da República, respondeu Sócrates) armaram toda esta tramóia
porque não queriam que ele fosse Presidente da República. Imagine-se, logo ele,
que nunca lhe tinha passado isso pela cabeça.
Chegado aqui, desisti e fui ver o 1º episódio das “big little lies”. Mentiras por mentiras, antes as que resultam de um bom trabalho de televisão e com mulheres bonitas. E não uma trama como esta em que o primeiro-ministro do 18º Governo Constitucional (Oh! Como entendo Cavaco…) se envolveu, de tal maneira que genuinamente procuro um novo significado para o conceito de verosimilhança. Confesso que nunca me passaria pela cabeça ser possível urdir uma tão complicada e, ao mesmo tempo, dolosa situação, tão difícil de imaginar e de tanto, mas tanto, prejuízo para todos os portugueses.
Sócrates é um mentiroso nato. E há um abúlico rebanho de muitos
portugueses a quem ainda é possível vender o Cristo Redentor no Rio de Janeiro
ou as Berlengas. E nunca se lhes diga que foram vigarizados, porque eles
zangam-se imenso.
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Etiquetas: Ai Portugal, coisas sinistras, comunicação social, Sócrates
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