Da conveniência dos costumes bizarros
Hei-de confessar que me agrada esta técnica do FB nos avivar
a memória com posts escritos há vários anos.
Este post das moscas parece-me divertido, ao mesmo tempo que
me mostra como passados cinco anos tudo continua na mesma. As moscas, os homens
comedores de moscas e as mulheres que guiam (ou gostariam de) viaturas. O que
muda um bocadinho é esta estranha complacência da Esquerda para com regimes bizarros,
desde que eles representem como que uma espécie de artefacto político para partir
as fuças à Direita (expressão uma vez usada por um homem que o nosso presidente
Marcelo classificou ontem como o mais brilhante político da era dele e o mais amado
primeiro-ministro português). Presumo que Marcelo se referia aos portugueses de
Esquerda, porque os de Direita deverão ter o cuidado de manter as fuças a
precato, não vá Guterres chatear-se.
Ah! E em Riad ainda há pragas de moscas, que eu sei.
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