Do what you gotta do
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Sim, por que hay que tenerlos. Como diria a Rititi.
Já agora…tardo em entender o seguinte: Se, por um lado, há que resolver a situação e equilibrar as contas dos países, e façamo-lo depressa, por outro não vejo que se faça alguma coisa no sentido de:
- Responsabilizar criminalmente aqueles que nos conduziram ao desastre. Em vez, por exemplo, de andarmos preocupados com o que eles vão estudar em Paris ou com o conteúdo de afirmações feitas a grupos de jovens estudantes;
- Fazer (não sei bem o quê, mas deve haver alguma forma…) com que estas situações não se repitam e não continuemos à mercê desta fauna «iluminada» que esgrime com pundonor a sua estupidez e libertinagem (ao mesmo tempo, sim…) com o dinheiro dos outros;
- Começar desde já uma campanha séria no sentido de fazer chegar às pessoas a mensagem desde deputado. Para que não «socratizemos, guterremos, sampaiemos ou cravinhemos» uma vez mais a política e, depois, nos queixemos amargamente. Ou, mais grave, persistamos na falácia idiota e no proselitismo criminoso que nos tem arruinado o presente e minado o futuro.
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Sim, por que hay que tenerlos. Como diria a Rititi.
Já agora…tardo em entender o seguinte: Se, por um lado, há que resolver a situação e equilibrar as contas dos países, e façamo-lo depressa, por outro não vejo que se faça alguma coisa no sentido de:
- Responsabilizar criminalmente aqueles que nos conduziram ao desastre. Em vez, por exemplo, de andarmos preocupados com o que eles vão estudar em Paris ou com o conteúdo de afirmações feitas a grupos de jovens estudantes;
- Fazer (não sei bem o quê, mas deve haver alguma forma…) com que estas situações não se repitam e não continuemos à mercê desta fauna «iluminada» que esgrime com pundonor a sua estupidez e libertinagem (ao mesmo tempo, sim…) com o dinheiro dos outros;
- Começar desde já uma campanha séria no sentido de fazer chegar às pessoas a mensagem desde deputado. Para que não «socratizemos, guterremos, sampaiemos ou cravinhemos» uma vez mais a política e, depois, nos queixemos amargamente. Ou, mais grave, persistamos na falácia idiota e no proselitismo criminoso que nos tem arruinado o presente e minado o futuro.
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Etiquetas: crise, Europa, parlamentares, socialismos
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