sábado, março 13, 2010

Case study?


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Ando definitivamente sem paciência para Louçã. O homem continua a usar de uma pesporrência intragável em cada vocábulo e ademanes que usa. Ainda agora a propósito do PEC, irritou tanto, mas tanto, com aquele arzinho de menino Zequinha malandro, ladino e malcriado e com a Famel Foguete com os errrrrrrres a fundo, que eu diria que é a única pessoa ou coisa que me consegue despertar um niquinho de simpatia pelo Partido Socialista. O que é absolutamente trágico para os meus princípios e bem para lá da minha compreensão.

Se Sócrates soubesse o bem que lhe faz (a ele, Sócrates) ouvir Louçã a falar mal dele (ele, Sócrates) acho que o contratava para ele (ele, Louçã) falar mal dele (ele, Sócrates) todos os dias.

Não há paciência para semelhante(s) criaturas (s), mas haver quem consiga fazer-me despertar simpatia por Sócrates é um verdadeiro case-study que eu um dia gostaria de explorar. E agora vou ali à farmácia comprar Kompensan. Abusei e escrevi Sócrates e Louçã demasiadas vezes. E tudo assim, como dizer, muito de repente…

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