"Duzentas" gramas de instrução para os JÚ-ni-o-res (e para os SÉ-ni-o-res) da comunicação social
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O futebol tem uma lógica muito peculiar e muito própria. Nem todos estão preparados para entender cabalmente esta lógica e eu, humildemente, incluo-me nesta classe.
Clubites aparte, decorre um desafio de futebol entre as categorias JÚniores (Ainda há dias Vasco Graça Moura se envergonhava e nos envergonhava com o nível paupérrimo do português falado nas televisões e, sobretudo, com a incapacidade dos respectivos directores em obrigar os apresentadores e repórteres a expressarem-se de forma enxuta, escorreita e correcta. Palavras acentuadas na sílaba antes da antepenúltima sílaba não existem em Português, o que não invalida que não tenha havido um só apresentador que tivesse pronunciado correctamente a palavra ju-ni-o-res, no relato dos acontecimentos) do Sporting e do Benfica em Alcochete. O jogo decorre sem incidentes, até que uma turba de fedelhos, comodamente designados por claque, entra no recibo e desata a atirar pedras para o recinto de jogo. Confusão, pedradas e um grupo de elementos de autoridade com óbvio receio de dar umas bastonadas nos energúmenos, para evitar chatices na imprensa do dia seguinte.
Acalmados os ânimos, as opiniões são quase unânimes. A culpa foi dos dois lados. Rui Costa, ao volante do seu Maserati, discretamente identificado no emblema do volante, diz mesmo que o Sporting tem culpas no cartório porque o recinto estava mal policiado. Aliás, o Benfica já o fez formalmente. Do que eu vi, é mentira. Tudo estava bem até um rancho de canalhada ter vindo dos arbustos e desatado à pedrada. Aparentemente, o Sporting teve culpa, diz o Rui…
O futebol tem uma lógica muito peculiar e muito própria. Nem todos estão preparados para entender cabalmente esta lógica e eu, humildemente, incluo-me nesta classe.
Clubites aparte, decorre um desafio de futebol entre as categorias JÚniores (Ainda há dias Vasco Graça Moura se envergonhava e nos envergonhava com o nível paupérrimo do português falado nas televisões e, sobretudo, com a incapacidade dos respectivos directores em obrigar os apresentadores e repórteres a expressarem-se de forma enxuta, escorreita e correcta. Palavras acentuadas na sílaba antes da antepenúltima sílaba não existem em Português, o que não invalida que não tenha havido um só apresentador que tivesse pronunciado correctamente a palavra ju-ni-o-res, no relato dos acontecimentos) do Sporting e do Benfica em Alcochete. O jogo decorre sem incidentes, até que uma turba de fedelhos, comodamente designados por claque, entra no recibo e desata a atirar pedras para o recinto de jogo. Confusão, pedradas e um grupo de elementos de autoridade com óbvio receio de dar umas bastonadas nos energúmenos, para evitar chatices na imprensa do dia seguinte.
Acalmados os ânimos, as opiniões são quase unânimes. A culpa foi dos dois lados. Rui Costa, ao volante do seu Maserati, discretamente identificado no emblema do volante, diz mesmo que o Sporting tem culpas no cartório porque o recinto estava mal policiado. Aliás, o Benfica já o fez formalmente. Do que eu vi, é mentira. Tudo estava bem até um rancho de canalhada ter vindo dos arbustos e desatado à pedrada. Aparentemente, o Sporting teve culpa, diz o Rui…
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Etiquetas: Bom português, futebol, portugueses normalizados
6 Comments:
isto é visão de lagarto, pois claro
A cambada de biltres mandou pedradas aos próprios benfiquistas que estavam nas bancadas... às vezes tenho tanta vergonha das gentes do meu clube...
A Direcção do Benfica não disse que o campo estava mal policiado, disse que a Academia não tinha condições para um jogo deste tipo.
Isto é verdade e está provado pelo que aconteceu. Os adeptos do Benfica não eram mais de 50.
Também não se ouviu ninguém do Benfica a atribuir toda a responsabilidade ao Sporting, ouviu-se sim a repartir responsabilidades.
O jogo foi na Academia porque o concerto dos AC/DC acabou com o relvado de Alvalade, acho que falta dizer isto...
Cumprimentos
Anónimo
Pois claro, onde está a dúvida?
JoãoG
Temos todos, João, temos todos :)
Anónimo das 6:43
Pronto, fica dito. A referência ao concerto é relevante.
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