Derrapados e mal pagos
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Por causa da falta que o Zé nos fazia, o túnel do Marquês custou-nos mais 18 milhões de Euros. A notícia circulou timidamente por aí, provinda do Tribunal de Contas.
Fico sempre na dúvida sobre se não tivesse havido providência cautelar estávamos todos a morrer por aí a estamparmo-nos rampa abaixo ou a apanhar com uma composição do metro em cima. Ou se não, se tudo isto não passou de momentos existenciais do Zé que enquanto fazia a barba de manhã se entretinha a pensar no que faria nesse dia.
Curiosa era a cobertura que o PS, na altura, ia dando à falta que o Zé nos fazia. Atente-se neste pedaço, de 2004 e do Fórum Cidade (PS)
A paragem das obras é um incómodo para os cidadãos devido à confusão do tráfego. O Presidente da Câmara é o primeiro culpado desta confusão. Nós, PS/Lisboa, temos vindo a avisar desde Novembro de 2002 que tinha de promover este estudo. Aprovámos na Assembleia Municipal várias moções com tal exigência. É bom que se diga que este estudo não é uma coisa menor, apenas uma mera burocracia. Serve para atempadamente prevenir as consequências de uma intervenção que altera o meio ambiente e as condições de segurança das pessoas. É a mesma coisa que, por exemplo, um doente fosse fazer uma operação cirúrgica complicada e o médico cirurgião não mandasse fazer previamente um electrocardiograma e análises clínicas.
Gosto particularmente daquela parte do electrocardiograma e das análises clínicas.
Por causa da falta que o Zé nos fazia, o túnel do Marquês custou-nos mais 18 milhões de Euros. A notícia circulou timidamente por aí, provinda do Tribunal de Contas.
Fico sempre na dúvida sobre se não tivesse havido providência cautelar estávamos todos a morrer por aí a estamparmo-nos rampa abaixo ou a apanhar com uma composição do metro em cima. Ou se não, se tudo isto não passou de momentos existenciais do Zé que enquanto fazia a barba de manhã se entretinha a pensar no que faria nesse dia.
Curiosa era a cobertura que o PS, na altura, ia dando à falta que o Zé nos fazia. Atente-se neste pedaço, de 2004 e do Fórum Cidade (PS)
A paragem das obras é um incómodo para os cidadãos devido à confusão do tráfego. O Presidente da Câmara é o primeiro culpado desta confusão. Nós, PS/Lisboa, temos vindo a avisar desde Novembro de 2002 que tinha de promover este estudo. Aprovámos na Assembleia Municipal várias moções com tal exigência. É bom que se diga que este estudo não é uma coisa menor, apenas uma mera burocracia. Serve para atempadamente prevenir as consequências de uma intervenção que altera o meio ambiente e as condições de segurança das pessoas. É a mesma coisa que, por exemplo, um doente fosse fazer uma operação cirúrgica complicada e o médico cirurgião não mandasse fazer previamente um electrocardiograma e análises clínicas.
Gosto particularmente daquela parte do electrocardiograma e das análises clínicas.
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Etiquetas: A falta do Zé, política
4 Comments:
Então e um raio-x à coluna, hã?
18 milhões a mais? Somos um país rico, não achas?
Beijinhos, bom fim de semana.
-O Zé deveria assumir responsabilidade política pela indemnização que a CML terá de suportar. Não creio que consiga resolver mais este problema finaceiro com as corvinas do Tejo e o tintol da Ajuda, logo já começou a sua deriva populista e demagógica, atirando ao acaso sobre rendas dos concessionários de espaços da CML. O Zé não pode ser levado a sério.
azulinha
:))))
Espero que estejas totalmente recuperada.
Beijinho e bom fim-de-semana
antónio de almeida
Eu concordo, mas infelizmente o Zé é levado a sério. Até ele próprio se leva a sério...
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