Da importância de não se chamar Cecil, nem ser leão
Este homem era arqueólogo e director do Museu de Palmira e chamava-se Khaled Assad.
Pelo que li, tentou tudo para salvar as preciosidades do museu, no que foi
tomado por um infiel ao serviço dos cães das Cruzadas. Daí a decapitá-lo e pendurá-lo
como uma rês antes de ser tornada em bifes, foi um passo.
Pouca gente soube disto. As pessoas andavam demasiadamente ocupadas
a falar num leão chamado Cecil, que tinha um irmão (que felizmente não morreu)
e que foi abatido por um pateta qualquer americano.
Nota: Reparei há pouco que a Helena Matos escreveu um post semelhante a este, antes de mim. Ontem. Sinceramente, não reparei, apesar de, consabidamente, eu ler o Blasfémias todos os dias. Assim, este meu post parece um semi-plágio do da Helena. Não é. Mas para a Helena, as minhas desculpas pela infeliz coincidência.
Nota: Reparei há pouco que a Helena Matos escreveu um post semelhante a este, antes de mim. Ontem. Sinceramente, não reparei, apesar de, consabidamente, eu ler o Blasfémias todos os dias. Assim, este meu post parece um semi-plágio do da Helena. Não é. Mas para a Helena, as minhas desculpas pela infeliz coincidência.
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Etiquetas: redes sociais
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