A «luta dele»
Aqui estaria uma boa oportunidade para os professores em
geral se assumirem como uma entidade de maior influência e responsabilidade
cívica e consagrarem um módico de respeito que frequentemente desbaratam. Bastaria
que pusessem este indivíduo na ordem, esta espécie de Che de bigode aparado à
ribatejana curta, sonegando-lhe o apoio para este tipo de iniciativas. Porque
nenhuma luta tem a prerrogativa de jogar com o futuro de crianças, de
desrespeitar a vontade e os desígnios dos pais que não têm dinheiro para pôr os
filhos no privado e, muito menos, de manipular a formação de crianças ao jeito
de um qualquer revolucionário cubano, colombiano, boliviano ou nicaraguense.
Há anos que Mário Nogueira se diverte exercendo a luta dele,
porque da luta dele se trata, usando aqueles que diz representar. E mal vai a
classe dos professores em não se aperceber, (ou não querer aperceber-se) disso.
E, já agora, o cortejo de idiotas úteis que lhe acham, a Nogueira, muita graça.
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Etiquetas: Ai Portugal, educação, fenprof
1 Comments:
Em gíria facebookiana não entendo como é que ele ainda tem fãs...:)))
xx
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