Uma autêntica verruga da democracia e da liberdade...
Uma vez mais Mário Soares, desta vez acolitado por Manuel
Alegre e devidamente coberto pelo sinuoso Vítor Ramalho, soltou umas diatribes, pelas quais Seguro ficou a saber como é, no caso de as decisões
dele não serem as que Soares quer. De
resto, em linha com a conduta habitual de Soares, muito egocêntrica,
arrogante, malcriada (ver o registo do tom em que ele avisa Seguro) é bem reveladora
de como este homem nunca soube lidar com a liberdade, servindo-se dela para
alcançar os seus fins e, mais importante, poder exercer o direito às bravatas
imbecis a que ele nos habitou. Nos intervalos da sua irresponsável acção como
governante e negociador, raiz da desgraça que açoitou milhares de pessoas.
Neste caso particular, nem interessa
saber se Seguro deve fazer o acordo ou não. O que interessa é ver como Soares
acha que deve ser. E como acha que o que ele acha não pode nem deve ser achado
de forma diversa por mais ninguém. Acho eu.
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Etiquetas: coisas más, má-criação, Mário Soares
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