Azedumes. Ou, que mal lhe teriam feito os betinhos?
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Há coisas que azedam, como o leite ou a sopa. Outras já
nascem azedas, como as azedas. O Daniel de Oliveira parece juntar estas duas
categorias, nasceu azedo e todos os dias azeda mais um bocadinho.
Isto a propósito de quê? De mil coisas, basta ouvir ou ler a
criatura nas múltiplas tribunas que lhe são facultadas. Mas hoje, almoçando
sozinho, deu-me para comprar o Record. E não sabia que o DO também escrevia sobre
futebol. E que é do Sporting! E hoje, na coluna dele, percebi que ele não gosta
dos candidatos à presidência. No que está no seu pleno e legítimo direito. Mas
não gostar porque um é acarinhado pela betaria (sic) que há anos governa o
clube, é tolerado pela banca, que escolhe os presidentes, e não é capaz de
fazer um corte com o passado e o outro,
um candidato incógnito cujas ligações aos negócios russos e com uma suspeita
(sic) de um passado empresarial pouco claro é que me parece um argumentário
patético, o velho «hear say» em uso cá na paróquia, ainda que bem moldado na performance habitual de DO.
Pode ser que apareça um candidato da Buraca, ou Massamá, de quem os
banqueiros não gostem, que consiga cortar com o passado (???), que tenha negócios
sem ser com a Rússia e tenha um passado empresarial claro como a aurora dos trópicos.
Mas o que fica deste apontamento é que estes Danieis usam a mesma artilharia e
o mesmo substrato em todos os campos. Futebol, política, religião… quem sabe no
fado, também.
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Etiquetas: comunicação social, futebol
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