É preciso meter explicador?
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«Os portugueses adoram a modernidade e a ecologia. Na área da energia isso implica formas de produção não lucrativas. Os políticos, para os contentar, querem também ser modernos e ecológicos. Como as energias ecológicas não são rentáveis, os políticos têm que compensar os investidores com rendas».
Ler o post todo aqui.
Reside neste singelo período, uma das facetas mais trágicas da falência do Estado Social. A convergência entre o espírito pueril das populações no tratamento e na assimilação dos fenómenos sociais e a atitude de claques políticas sem escrúpulos, que, explorando a permeabilidade das populações e através de um eficaz discurso do politicamente correcto, estabelecem conúbios difusos com o sector empresarial e, através deles, obtêm resultados obscenos de enriquecimento pessoal, ao mesmo tempo que vão endividando o país e penhorando o futuro por muitas gerações.
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«Os portugueses adoram a modernidade e a ecologia. Na área da energia isso implica formas de produção não lucrativas. Os políticos, para os contentar, querem também ser modernos e ecológicos. Como as energias ecológicas não são rentáveis, os políticos têm que compensar os investidores com rendas».
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Reside neste singelo período, uma das facetas mais trágicas da falência do Estado Social. A convergência entre o espírito pueril das populações no tratamento e na assimilação dos fenómenos sociais e a atitude de claques políticas sem escrúpulos, que, explorando a permeabilidade das populações e através de um eficaz discurso do politicamente correcto, estabelecem conúbios difusos com o sector empresarial e, através deles, obtêm resultados obscenos de enriquecimento pessoal, ao mesmo tempo que vão endividando o país e penhorando o futuro por muitas gerações.
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Etiquetas: Estado social, política, politicamente correcto
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