Ininteligibilidade!
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Pior que socialistas a falar da crise só mesmo os portistas a falar dos árbitros. Ontem vi um jogo de futebol, ganho sem espinhas pelo Benfica que sofreu dois golos esquisitos e acertou na barra portista por três vezes mas que, mesmo assim, conseguiu jogar o suficiente para marcar três golos. Acresce que o jogo decorreu sem casos de arbitragem, nada de especial aconteceu, sobretudo nada que recordasse o jogo esquisitíssimo entre o Benfica e o Porto há umas semanas atrás.
No fim oiço um jovem treinador (parece boa pessoa, mas acontece que quando os treinadores vão para o Porto se tornam insuportáveis, inconsequentes e quase idiotas, lembremo-nos o que aconteceu com Jesualdo Ferreira) a falar de bloqueios, de obstruções, de uma série de contingências que, a não serem elas, teriam permitido ao Porto ganhar o jogo. Tudo isto num linguajar estranho em que paira sempre a suspeição de que lhes estão a roubar a carteira, ou a lamúria tipo «o neto bateu na avó».
Esta gente ainda não percebeu que está a matar a galinha dos ovos de ouro. Um dia destes quando derem por ela, a assistência resumir-se-á aqueles grupos folclóricos e mais ou menos guerreiros, guiados como gado por cordões policiais. Porque a maioria das pessoas que até gosta de futebol acaba por se cansar e achar que não vale perder tempo com aquela fantochada.
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Pior que socialistas a falar da crise só mesmo os portistas a falar dos árbitros. Ontem vi um jogo de futebol, ganho sem espinhas pelo Benfica que sofreu dois golos esquisitos e acertou na barra portista por três vezes mas que, mesmo assim, conseguiu jogar o suficiente para marcar três golos. Acresce que o jogo decorreu sem casos de arbitragem, nada de especial aconteceu, sobretudo nada que recordasse o jogo esquisitíssimo entre o Benfica e o Porto há umas semanas atrás.
No fim oiço um jovem treinador (parece boa pessoa, mas acontece que quando os treinadores vão para o Porto se tornam insuportáveis, inconsequentes e quase idiotas, lembremo-nos o que aconteceu com Jesualdo Ferreira) a falar de bloqueios, de obstruções, de uma série de contingências que, a não serem elas, teriam permitido ao Porto ganhar o jogo. Tudo isto num linguajar estranho em que paira sempre a suspeição de que lhes estão a roubar a carteira, ou a lamúria tipo «o neto bateu na avó».
Esta gente ainda não percebeu que está a matar a galinha dos ovos de ouro. Um dia destes quando derem por ela, a assistência resumir-se-á aqueles grupos folclóricos e mais ou menos guerreiros, guiados como gado por cordões policiais. Porque a maioria das pessoas que até gosta de futebol acaba por se cansar e achar que não vale perder tempo com aquela fantochada.
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Etiquetas: futebol
5 Comments:
Se nem depois de ouvir conceitos e explanações teórcias você identiufica com aquilo que alegadamente viu, mas só alegoricamente se pode supor que viu, então é a prova de que a galinha dos ovos de ouro morreu há muito.
Deu pintos parvos que não sabem do que se está a falar. Precisamente.
Parece o excelentíssimo blogger o Jorge Jesus. Assintomático, para ser pior.
peço desculpa por pequenos erros em teóricas e identifica, na próxima escreverei mais devagar para o excelentíssimo entendido entender melhor como é suposto.
Este comentário foi removido pelo autor.
Zé Luís
Ó meu caro, eu estou sempre aberto aos conceitos e explanações técnicas que atenuem as litigâncias de tudo o que alegadamente eu veja, desde que o amigo mo faça alegoricamente e sem se compadecer com a parvoíce dos pintos da sua alegada galinha. Com isso calaremos a excelência das bloguices do Jorge Jesus, que vade retro alegoricamente e, pricipalmente, assintomaticamente, mesmo que sucedendo-se sucessivamente. Disponha, meu amigo. Um abraço
Ele há léxico que deveria ser proibido na bocas destes execráveis e mafiosos seres assalariados da máfia galega, aka, futebol corrupto do porto, aka, cancro do desporto nacional. Agora, só quem estiver a dormir, não percebe que a táctica já é velha, já está gasta e só pega pelos velhos medos impostos ou por algum "apitadeiro" que não consiga de todo, pagar as férias do próprio bolso,... Agora parvos ou máfia fãs,...
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