segunda-feira, agosto 15, 2011

¿Por qué no te callas?



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Não que me surpreenda. Mas as recentes movimentações socráticas numa tentativa infantil de lavarem talvez o mais negro período da nossa governação (?) em democracia deveriam recolher à toca, quanto mais não seja por um módico de pudor devido ao estado em que Sócrates nos deixou. Tesos, empenhados, aldrabados, infantilizados, perdidos e motivo de estupefacção (e chacota) no concerto internacional.

A memória é curta, mas insisto. Esta gente, de má memória, deveria obrigar-se a um período de nojo. Por respeito a um país que deixou em ruínas e às gerações que inapelavelmente verão o seu futuro comprometido, por um largo período. Calem-se e, havendo um vestígio de vergonha na cara, confessem-se e cumpram uma penitência qualquer. Ao vosso gosto e à medida das vossas convicções.
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