«O importante é saber porquê»
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Já vivi em três países, trabalhando para um quarto país que visitava regularmente em actividade profissional. Não falando no meu próprio, claro. Em todos eles eu me «aculturei». Entenda-se, me submeti com naturalidade à sua cultura, às suas leis e, frequentemente, costumes. Umas vezes por razões que radicam na educação cívica e respeito pelas instituições de países que não eram os meus, que me prezo de ter. Outras vezes porque tinha consciência de que não cumprindo a lei eu seria irremediavelmente preso e, em alguns casos, sumariamente condenado.
A Europa é diferente. os expatriados, imigrantes ou detentores de quaisquer outras designações em que somos (os europeus) férteis em classificar, não se aculturam. Na maioria dos casos permanecem relutantes a essa aculturação que consideram intrusiva e nefasta, mantêm os seus hábitos de vida. O que nem seria grave se, entretanto, não infringissem a lei e se entregassem a festins de violência, pilhagem e arroubos de ódio tout court, perante a idiotia politicamente correcta dos nossos dirigentes que para tudo encontram uma explicação científica, para tudo conseguem gizar um sentimento de culpa, uma espécie de pecado original dos europeus que não há baptismo nenhum que consiga expurgar. E questionar muito o fenómeno dá direito a sermos apelidados de xenófobos, «fassistas», ou mesmo nazis encapotados. É, desgraçadamente, um sinal dos tempos.
As fotos que ontem vi de Londres fazem reflectir e pergunto-me que castigo é este. Que culpa têm as pessoas de estarmos a ser pastoreados por um grupo de idiotas para quem o importante não são as vítimas deste tipo de desmandos mas sim as razões que levaram os prevaricadores a bater, violar, matar, roubar, queimar. Isso é que é importante. Esclarecer bem os porquês. O resto, os batidos, violados, mortos, roubados e queimados podem esperar. Até que um dia, quem sabe, o multiculturalismo funcione.
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Já vivi em três países, trabalhando para um quarto país que visitava regularmente em actividade profissional. Não falando no meu próprio, claro. Em todos eles eu me «aculturei». Entenda-se, me submeti com naturalidade à sua cultura, às suas leis e, frequentemente, costumes. Umas vezes por razões que radicam na educação cívica e respeito pelas instituições de países que não eram os meus, que me prezo de ter. Outras vezes porque tinha consciência de que não cumprindo a lei eu seria irremediavelmente preso e, em alguns casos, sumariamente condenado.
A Europa é diferente. os expatriados, imigrantes ou detentores de quaisquer outras designações em que somos (os europeus) férteis em classificar, não se aculturam. Na maioria dos casos permanecem relutantes a essa aculturação que consideram intrusiva e nefasta, mantêm os seus hábitos de vida. O que nem seria grave se, entretanto, não infringissem a lei e se entregassem a festins de violência, pilhagem e arroubos de ódio tout court, perante a idiotia politicamente correcta dos nossos dirigentes que para tudo encontram uma explicação científica, para tudo conseguem gizar um sentimento de culpa, uma espécie de pecado original dos europeus que não há baptismo nenhum que consiga expurgar. E questionar muito o fenómeno dá direito a sermos apelidados de xenófobos, «fassistas», ou mesmo nazis encapotados. É, desgraçadamente, um sinal dos tempos.
As fotos que ontem vi de Londres fazem reflectir e pergunto-me que castigo é este. Que culpa têm as pessoas de estarmos a ser pastoreados por um grupo de idiotas para quem o importante não são as vítimas deste tipo de desmandos mas sim as razões que levaram os prevaricadores a bater, violar, matar, roubar, queimar. Isso é que é importante. Esclarecer bem os porquês. O resto, os batidos, violados, mortos, roubados e queimados podem esperar. Até que um dia, quem sabe, o multiculturalismo funcione.
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Etiquetas: a idiotia feita doutrina, Mudam-se os tempos
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