Dizem que não temos nada a perder
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Isto já não é uma questão ideológica. Bastaria sê-lo para colher o respeito devido às convicções de cada qual, mesmo quando cada qual faz tábua rasa das convicções dos outros. Mas faz parte do jogo democrático e aqueles que o jogam com convicção acabam por acatar as regras impostas por outros, para quem o jogo democrático é uma mera liberdade poética.
Mas, repito, isto já não é uma questão ideológica. É terrorismo puro, é o desrespeito final pelos direitos e garantias de quem não pensa como eles, tornados prisioneiros dos seus humores episódicos e provavelmente resultantes de inconfessáveis angústias.
Esta rapaziada é mal formada, de má índole e muito, mas muito arrogante. Talvez adoptando este tipo de atitudes consigam a «glorinha» semelhante a uma «miss» acabada de ganhar um concurso e debitar umas vacuidades sobre a paz e a fome; esta gente sente-se emulada no concerto de uma dinâmica que eles, possivelmente, nem compreendem. Daí serem matéria-prima eficaz para qualquer «mocidade portuguesa», «pioneiros», «continuadores» ou mesmo esbirros de qualquer organização que lhes pareça consentânea com os desígnios para que se sentem eleitos.
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Isto já não é uma questão ideológica. Bastaria sê-lo para colher o respeito devido às convicções de cada qual, mesmo quando cada qual faz tábua rasa das convicções dos outros. Mas faz parte do jogo democrático e aqueles que o jogam com convicção acabam por acatar as regras impostas por outros, para quem o jogo democrático é uma mera liberdade poética.
Mas, repito, isto já não é uma questão ideológica. É terrorismo puro, é o desrespeito final pelos direitos e garantias de quem não pensa como eles, tornados prisioneiros dos seus humores episódicos e provavelmente resultantes de inconfessáveis angústias.
Esta rapaziada é mal formada, de má índole e muito, mas muito arrogante. Talvez adoptando este tipo de atitudes consigam a «glorinha» semelhante a uma «miss» acabada de ganhar um concurso e debitar umas vacuidades sobre a paz e a fome; esta gente sente-se emulada no concerto de uma dinâmica que eles, possivelmente, nem compreendem. Daí serem matéria-prima eficaz para qualquer «mocidade portuguesa», «pioneiros», «continuadores» ou mesmo esbirros de qualquer organização que lhes pareça consentânea com os desígnios para que se sentem eleitos.
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Etiquetas: espaços irrespiráveis, gente pequenina
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