Caraças, pá!
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Já li por aí, confesso que não me lembro onde, que as bravatas de Sócrates, com especial incidência neste últimos dias, para além do embaraço causado a quem ainda insiste em manter um módico de dignidade e amor-próprio, parecem indicar que algo está mal. Não sei bem o quê, não sou técnico, mas que o homem não está bem, não está. Diz, desdiz e deixa-se cair em situações absolutamente caricatas. Embalado com as vendas dos Magalhães, deixou-se apanhar agora entre a pulsão (que, como se sabe e Freud explicava, nada tem a ver com instinto) esquerdista que circula com alacridade por aí, para dizer coisas como ser necessária a reforma das instituições internacionais que não souberam lidar com a crise financeira e que o Fundo Monetário Internacional (FMI) tem "falta de representatividade e credibilidade". Esquecendo-se que ainda há cerca de um mês dizia "O primeiro-ministro, José Sócrates, congratula-se com o facto das previsões do Fundo Internacional Monetário (FMI) deixarem Portugal de fora do grupo de países que entrará em recessão".
«As previsões do FMI duvidem-se em 2 grupos: o dos que vão entrar em recessão e o dos que não vão. Onde está Portugal? No segundo!», afirmou satisfeito o primeiro-ministro, no debate quinzenal que decorreu esta quarta-feira na Assembleia da República."
Alguém deveria explicar a Sócrates que ser primeiro-ministro não é “porreiro, pá”. É ter, antes do mais, a noção da dignidade que o posto requer, mormente no pormenor não despiciendo de representar um povo e um país. E isso tem exigências mais elevadas que um projecto de uma vivenda manhosa ou a emissão em regime permanente de tiradas populistas que servem para alegrar os tolos. Que nem todos nós somos.
Tema “picado”, com a devida vénia, do Tomar Partido que, por sua vez, o terá “picado” do Nem tanto ao mar.
Já li por aí, confesso que não me lembro onde, que as bravatas de Sócrates, com especial incidência neste últimos dias, para além do embaraço causado a quem ainda insiste em manter um módico de dignidade e amor-próprio, parecem indicar que algo está mal. Não sei bem o quê, não sou técnico, mas que o homem não está bem, não está. Diz, desdiz e deixa-se cair em situações absolutamente caricatas. Embalado com as vendas dos Magalhães, deixou-se apanhar agora entre a pulsão (que, como se sabe e Freud explicava, nada tem a ver com instinto) esquerdista que circula com alacridade por aí, para dizer coisas como ser necessária a reforma das instituições internacionais que não souberam lidar com a crise financeira e que o Fundo Monetário Internacional (FMI) tem "falta de representatividade e credibilidade". Esquecendo-se que ainda há cerca de um mês dizia "O primeiro-ministro, José Sócrates, congratula-se com o facto das previsões do Fundo Internacional Monetário (FMI) deixarem Portugal de fora do grupo de países que entrará em recessão".
«As previsões do FMI duvidem-se em 2 grupos: o dos que vão entrar em recessão e o dos que não vão. Onde está Portugal? No segundo!», afirmou satisfeito o primeiro-ministro, no debate quinzenal que decorreu esta quarta-feira na Assembleia da República."
Alguém deveria explicar a Sócrates que ser primeiro-ministro não é “porreiro, pá”. É ter, antes do mais, a noção da dignidade que o posto requer, mormente no pormenor não despiciendo de representar um povo e um país. E isso tem exigências mais elevadas que um projecto de uma vivenda manhosa ou a emissão em regime permanente de tiradas populistas que servem para alegrar os tolos. Que nem todos nós somos.
Tema “picado”, com a devida vénia, do Tomar Partido que, por sua vez, o terá “picado” do Nem tanto ao mar.
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Etiquetas: Ai Portugal, PS, Sócrates
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