Eu acho que...
Para quando um livro com a foto da mulher do sargento?
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Hoje é o julgamento da mulher que juntamente com o marido e que, com ele, constitui aquilo a que a comunicação social e “especialistas” de serviço chamaram de “pais afectivos”, sonegou a entrega de uma criança ao pai que, logo que viu confirmada a paternidade, se prestou a cuidar da filha. Penso que já lá vão mais de cinco anos em que o casal Lagarto passou a artista principal, levado ao colo pela onda emotiva de uma nação valente que acha que o pai é um bandalho, quer é dinheiro e que acha que os superiores interesses da criança devem ser respeitados.
Não sei bem porque é que a defesa dos “superiores interesses da criança” passa pela atitude continuada do casal de acolhimento de desrespeito a decisões do tribunal. Quanto ao resto, entenda-se a onda de gente entendida que se entretém, a “achar” o que deve ser feito, não me surpreende. É o costume. Condenável é ter-se permitido que tenham passado mais de cinco anos sem que a ordem do tribunal tivesse sido cumprida: A entrega imediata da Esmeralda ao pai.
Nota: O “acto” de hoje nas notícias matinais consiste no sargento a assinar um cheque a favor do pai, rodeado de gente e a dizer que espera que o pai o deposite à ordem da menina.
Hoje é o julgamento da mulher que juntamente com o marido e que, com ele, constitui aquilo a que a comunicação social e “especialistas” de serviço chamaram de “pais afectivos”, sonegou a entrega de uma criança ao pai que, logo que viu confirmada a paternidade, se prestou a cuidar da filha. Penso que já lá vão mais de cinco anos em que o casal Lagarto passou a artista principal, levado ao colo pela onda emotiva de uma nação valente que acha que o pai é um bandalho, quer é dinheiro e que acha que os superiores interesses da criança devem ser respeitados.
Não sei bem porque é que a defesa dos “superiores interesses da criança” passa pela atitude continuada do casal de acolhimento de desrespeito a decisões do tribunal. Quanto ao resto, entenda-se a onda de gente entendida que se entretém, a “achar” o que deve ser feito, não me surpreende. É o costume. Condenável é ter-se permitido que tenham passado mais de cinco anos sem que a ordem do tribunal tivesse sido cumprida: A entrega imediata da Esmeralda ao pai.
Nota: O “acto” de hoje nas notícias matinais consiste no sargento a assinar um cheque a favor do pai, rodeado de gente e a dizer que espera que o pai o deposite à ordem da menina.
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Etiquetas: Ai Portugal, Esmeralda
9 Comments:
pois deve ser verdade!o pai vai é ficar com o dinheiro para ele se ninguem controlar a situação. mas tb n pode ser o advogado do pai.
arrancar a menina aos pais afectivos será um acto de grande irresponsabilidade
-Uma sentença judicial sem estar cumprida há 5 anos representa a falência da Justiça em Portugal. Deixar a menina com o casal Lagarto será enviar um sinal à sociedade de que o crime compensa. Intolerável num estado de Direito.
Concordo com o comentário anterior. É a verdeira falência da justiça.
rita
está dito!
anónimo
Não arranquemos, pois...
antónio de almeida
Intolerável e incompreensível. Como é que se chega a este ponto?
Completamente de acordo, caro vizinho. Não só pela falência da justiça como pelo intolerável julgamento mediático deste caso, que nos transformou a todos em Salomões de meia tigela...
ana v.
Acho este caso um perfeito exemplo da nossa "justiça"...
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