Base aérea portuguesa (com três letras)
[1791]
À medida que me fenece o entusiasmo para ver o “Prós e Contras”, cresce-me o interesse por perceber como vai acabar este enredo do novo aeroporto. Sem ter uma opinião válida (porque não posso ter) sobre a bondade da Ota como local escolhido, do que me apercebo é que cada vez que oiço algum debate, mais sólido se vai tornando o pressentimento de que a Ota é um acto político (para ser benévolo…) e de que os socialistas fizerem dela a sua cruzada desta legislatura. A obsessão dos “otistas” é de tal maneira nítida que qualquer cidadão percebe que “ali há coisa” e não pode evitar um “hummmm” desconfiado. A culpa não é nossa mas de quem nos tem dado abundantes motivos para “hummmmmms desconfiados".
Aquele técnico geógrafo do programa de ontem, atafulhado nos montes de estudos que diz ter feito e afogado na imodéstia de se sentir incompreendido na bondade das suas opiniões, chegou ontem a dizer que estava muito irritado com o que se dizia no debate. O que, aliás, é um dos maiores problemas dos socialistas ou das claques do Partido Socialista. É a facilidade com que se irritam e actuam em conformidade com a irritação. Ou emitindo opiniões estapafúrdias do tipo das de Almeida Santos, ou dizendo disparates como o ministro Lino ou, pura e simplesmente, esboçando ameaças como o incontornável Jorge Coelho, ou “bufando”, como os habituais esbirros da corte, conhecidos pela sua incompetência e venalidade, bufam.
O problema é que nunca mais nos habituamos, como dizia Vitorino!
À medida que me fenece o entusiasmo para ver o “Prós e Contras”, cresce-me o interesse por perceber como vai acabar este enredo do novo aeroporto. Sem ter uma opinião válida (porque não posso ter) sobre a bondade da Ota como local escolhido, do que me apercebo é que cada vez que oiço algum debate, mais sólido se vai tornando o pressentimento de que a Ota é um acto político (para ser benévolo…) e de que os socialistas fizerem dela a sua cruzada desta legislatura. A obsessão dos “otistas” é de tal maneira nítida que qualquer cidadão percebe que “ali há coisa” e não pode evitar um “hummmm” desconfiado. A culpa não é nossa mas de quem nos tem dado abundantes motivos para “hummmmmms desconfiados".
Aquele técnico geógrafo do programa de ontem, atafulhado nos montes de estudos que diz ter feito e afogado na imodéstia de se sentir incompreendido na bondade das suas opiniões, chegou ontem a dizer que estava muito irritado com o que se dizia no debate. O que, aliás, é um dos maiores problemas dos socialistas ou das claques do Partido Socialista. É a facilidade com que se irritam e actuam em conformidade com a irritação. Ou emitindo opiniões estapafúrdias do tipo das de Almeida Santos, ou dizendo disparates como o ministro Lino ou, pura e simplesmente, esboçando ameaças como o incontornável Jorge Coelho, ou “bufando”, como os habituais esbirros da corte, conhecidos pela sua incompetência e venalidade, bufam.
O problema é que nunca mais nos habituamos, como dizia Vitorino!
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Etiquetas: OTA, política, Prós e Contras
2 Comments:
otistas ou otários? ...
Beijinhos, over and OTA, er, I mean, OUT ...
Sinapse
sinapse
Take a pick
:))
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