E ninguém bate, ao de leve, no provedor?
Na dúvida, assentemos que um provedor é uma pessoa ou uma
instituição encarregada de executar uma encomenda, ordem, comissão ou um pedido de um comitente.
Eu não sei bem de quem é a
encomenda ao senhor Mascarenhas. Que o comitente não sou eu, isso eu sei. Mas
tendo aberta a caça a um grupo de personalidades do governo pela esquerda, com
especial relevância do PS, não me parece difícil definir uns quantos comitentes.
Infelizmente, para os
portugueses em geral, esses galgos de pacotilha fazem a única coisa que parece saberem
fazer bem. Berrar, orquestrar campanhas, insultar, nos intervalos dos tempos em
que se entretêm a escaqueirar a nossa economia e a legislar sobre necessárias fracturas
de uma sociedade moderna e progressista como a nossa e, sobretudo, lançar a
confusão. Como, por exemplo, utilizar consciências de elevada superioridade
moral para escreverem patetices como esta. Que aqui e ali vão bem com a gravata
de muita gente. Sobretudo se alinhavadas numa linguagem rebuscada e com uma ou
outra citação que reflicta estofo cultural. Aliado ao estofo moral, o que
resulta é que fiquemos bem… estofados (não era bem isto que eu queria dizer, nas
ainda não são dez da noite...).
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Etiquetas: Ai Portugal, comunicação social, neo-socialistas
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