Não nos precipitemos. Esperemos que Seguro «pinte»
Jorge Sampaio, em excelente forma, reitera o seu estatuto de
figura patética no meio político e no Poder nacionais. Basta que se esqueçam
dele um bocadinho para se lançar numa das suas, repito, patéticas tiradas.
Jorge Sampaio, na senda da vida para além do défice, despediu Santana Lopes,
por razões que só ele saberá explicar mas que nunca o fez cabalmente aos
portugueses, apenas e só depois de «encorpar» Sócrates, para usar o léxico que ele usa no Correio da Manhã. O resultado está à vista. Pelo que é injusto
culparmos Sócrates sozinho de toda esta desgraça. O intelecto socialista, de que
Sampaio é um lídimo representante, é objectivamente responsável pela alhada em
que estamos metidos.
Agora Sampaio, não vá andarmos distraídos, acha que de novas eleições não vem mal ao mundo, desde que primeiro se «encorpe» a oposição. E eu
pasmo com tamanha desfaçatez. Ou topete, como um dia disse Freitas do Amaral.
Aguardemos, pois, que Seguro «encorpe». Não nos precipitemos.
No meu tempo (não, não estou a ser pago pelo anúncio do Continente) dizíamos
que um rapaz «deitava corpo» quando começava a «pintar». Coisa que em português
trivial corresponde ao aparecimento dos primeiros pelos púbicos. Esperemos que
o «encorpamento» de Seguro aconselhado por Sampaio tenha um significado meramente
metafórico e nada tenha a ver com o facto de Seguro já pintar ou não.
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Etiquetas: angústias do socialismo, orgasmos múltiplos socialistas, socialismo
1 Comments:
Excelente
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