segunda-feira, setembro 17, 2012

Momento de desporto

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Futebol – A minha equipa continua a ser uma espécie de «cavaleiro da triste figura». Quase tão triste como a de um tal Rui Santos que devia pagar por cima de cada minuto que lhe concedem na SIC Notícias. Desta vez foi com o Marítimo, empatámos 1-1 com o habitual golo concedido nos últimos minutos. Valha-nos a crescente má catadura de Sá Pinto que cada vez mais vai parecendo que quer bater em alguém, coisa que para ele é mais ou menos rotina. Se batesse haveria uma esperança que o Conselho de Disciplina o castigasse daqui a seis meses e pudéssemos ter outro treinador para a próxima época. Se não bater… logo se vê.

Hóquei em patins – Portugal era campeão europeu a seis segundos de terminar o encontro com a Espanha. Altura quem que um espanhol marcou um golo de nos desfez as ilusões. Mas não foi mau. As equipas, como de costume, equivaleram-se. Excepto na animalidade e má criação em que, desta vez, a Espanha levou a melhor, através de um jogador que no fim do jogo quis que todos se lembrassem que ele era o imbecil de serviço.

Trânsito no Marquês – António Costa, curiosamente sem «Zé faz falta», está neste momento no Gabinete de Observação de trânsito da Cidade de Lisboa para observar aquilo que, no fim, vai resultar numa conclusão de que todos ficamos a ganhar com as rotundas do Marquês. Costa vai dizer que poluímos menos, ainda que um automobilista, avisado, já tenha dito que duvida, pois que com o pára/arranca que se avizinha, a emissão de gases vai ser consideravelmente superior. Não sei se este automobilista é um reformado como o outro que disse que algum engenheiro distraído se tinha esquecido do escoamento das águas da chuva (observação mitigada por uma engenheira Helena Bicho que confirmou haver algumas falhas…), mas tendo a concordar com ele. Costa continua imparável. E o «Zé faz falta» deve andar já a preparara a cultura de cereais de inverno ali a Sete Rios. E agora, inspirado em Paulo Portas, deixem-me dizer que se me perguntam se me foi comunicado tudo isto, eu digo que não. Se me perguntam se eu concordo, eu digo que não. Se me perguntam se eu bloquearia este tipo de iniciativas, eu digo que não, em nome da estabilidade camarária. Mas se me perguntam se esta Câmara me parece uma chachada, eu digo que sim
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