25 de Abril sempre. Fascismo nunca mais (!!!)
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Ouvir um grupelho de gente jovem gritando o estribilho titulado, trinta e sete anos depois do 25 de Abril, mete-me impressão, menos pelo que ele representa como ideologia ou convicção do que pelo que ele encerra de um atávico atraso em relação a uma noção adequada da democracia.
É aflitivo perceber como foi possível adulterar o conceito da democracia plena junto de jovens como os que vi ontem na televisão, gente que estuda, gente que ultrapassou já a fase da adolescência e insuspeita de estar a colher benefícios, dando uma nota muito triste de não saberem conviver com a liberdade e dela ter um conceito muito difuso. Mais aflitivo se me afigura ainda que expressar uma opinião como esta que aqui expresso possa ser comodamente classificada como uma posição de extrema direita, reaccionária e passadista. E perante isto, só resta chorar!
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Ouvir um grupelho de gente jovem gritando o estribilho titulado, trinta e sete anos depois do 25 de Abril, mete-me impressão, menos pelo que ele representa como ideologia ou convicção do que pelo que ele encerra de um atávico atraso em relação a uma noção adequada da democracia.
É aflitivo perceber como foi possível adulterar o conceito da democracia plena junto de jovens como os que vi ontem na televisão, gente que estuda, gente que ultrapassou já a fase da adolescência e insuspeita de estar a colher benefícios, dando uma nota muito triste de não saberem conviver com a liberdade e dela ter um conceito muito difuso. Mais aflitivo se me afigura ainda que expressar uma opinião como esta que aqui expresso possa ser comodamente classificada como uma posição de extrema direita, reaccionária e passadista. E perante isto, só resta chorar!
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Etiquetas: 25 de Abril, angústias do socialismo, liberdade
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