terça-feira, julho 26, 2011

Mata, mata





[4365]

A facilidade e impunidade com que esta gente prende, julga (?) e mata, no livre arbítrio dos seus humores, complexos e raivas só tem paralelo na cumplicidade criminosa com que as esquerdas do costume a que a vulgata resolveu designar por activistas, calam ou mesmo dão o seu beneplácito a acções desta natureza. Não relevassem elas de práticas semelhantes num passado recente em que a União Soviética exportava este tipo de arbitrariedades para os países da sua influência, onde os cidadãos eram reciclados. Os que aprendiam eram emulados, os que resistiam (ou, pura e simplesmente, estavam a mais) eram apanhados, tipo carroça dos cães, e eram enviados para locais longínquos e recatados onde eram reeducados.

Não foi assim há tanto tempo. E convinha recordar que este tipo de políticas é, em última análise, o subconsciente objectivo da esquerda e de outros teóricos da persuasão avulsos. Que sonham ainda com o Ethos, o Pathos e o Logos da Retórica de Aristóteles, para tornar as gentes em pacíficos bovinos. Pastoreados por eles, claro.
.

Etiquetas: