Já cansa...
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Não concordo com Assunção Cristas. Ela diz que as declarações de Ana Gomes são inqualificáveis (ouvir aqui, mas recomendo uma provisão antecipada de kompensan), mas eu acho que são de fácil qualificação. Que só não desqualificam Ana Gomes porque de há muito que ela se desqualificou através de uma dificilmente qualificável conduta, mas que qualquer pessoa minimamente qualificada consegue qualificar, remetendo-a para padrões de qualidade de há muito qualificados como abjectos.
Por mim acho que não é de perder tempo com... semelhante criatura (ia a dizer inqualificável criatura mas, repito, a sua qualidade é de fácil qualificação). Só me admiro é com o espanto que esta mulher consegue ainda causar (já agora, tentando dar um pouquinho de qualidade ao post) às pessoas. Acho que é mais curial estabelecer esta inelutável verdade sobre a dificuldade tremenda que grande parte destes socialistas, e já o referi inúmeras vezes aqui neste modesto blogue, tem de conviver com a liberdade e pluralidade de ideias e expressão. Acresce que as Anas Gomes que pululam no universo político português têm um perder tão mau como a sua índole, sempre que acham que os meios a que recorrem justificam sempre os fins que lhes convêm e almejam para as causas deles.
Os exemplos sucedem-se. A todo o momento estas criaturas dão mostras de se considerarem iluminadas por um facho divino que lhes garante a prerrogativa de cuidarem dos rebanhos. São assim uma espécie de messias auto-proclamados e de génese sebastiânica e que vão, ainda assim, conseguindo algum suporte popular. Por mim estou cansado destes exemplares. Chateiam, massacram, embaraçam, atrapalham, irritam, sobretudo quando perdem... mas nada disto seria importante se não fossem causa próxima das nossas desgraças – frequentemente na observância egoísta dos benefícios das causas deles. Repito, estou cansado. Ando a apanhar há cerca de três dezenas de anos com estes exemplares e a eles devo muitos dos problemas da nossa sociedade. Quanto mais não seja porque nos intervalos da descarga de bílis e do cultivo dos seus imensos egos se vão entretendo a escaqueirar a economia e o prestígio do meu país. Têm sido sempre assim os ciclos socialistas desde o 25 de Abril. Dão corda aos sapatos, gastam-nos e cambam-nos a seu belo prazer e depois lá têm que vir os outros colocar meias-solas. Já cansa.
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Não concordo com Assunção Cristas. Ela diz que as declarações de Ana Gomes são inqualificáveis (ouvir aqui, mas recomendo uma provisão antecipada de kompensan), mas eu acho que são de fácil qualificação. Que só não desqualificam Ana Gomes porque de há muito que ela se desqualificou através de uma dificilmente qualificável conduta, mas que qualquer pessoa minimamente qualificada consegue qualificar, remetendo-a para padrões de qualidade de há muito qualificados como abjectos.
Por mim acho que não é de perder tempo com... semelhante criatura (ia a dizer inqualificável criatura mas, repito, a sua qualidade é de fácil qualificação). Só me admiro é com o espanto que esta mulher consegue ainda causar (já agora, tentando dar um pouquinho de qualidade ao post) às pessoas. Acho que é mais curial estabelecer esta inelutável verdade sobre a dificuldade tremenda que grande parte destes socialistas, e já o referi inúmeras vezes aqui neste modesto blogue, tem de conviver com a liberdade e pluralidade de ideias e expressão. Acresce que as Anas Gomes que pululam no universo político português têm um perder tão mau como a sua índole, sempre que acham que os meios a que recorrem justificam sempre os fins que lhes convêm e almejam para as causas deles.
Os exemplos sucedem-se. A todo o momento estas criaturas dão mostras de se considerarem iluminadas por um facho divino que lhes garante a prerrogativa de cuidarem dos rebanhos. São assim uma espécie de messias auto-proclamados e de génese sebastiânica e que vão, ainda assim, conseguindo algum suporte popular. Por mim estou cansado destes exemplares. Chateiam, massacram, embaraçam, atrapalham, irritam, sobretudo quando perdem... mas nada disto seria importante se não fossem causa próxima das nossas desgraças – frequentemente na observância egoísta dos benefícios das causas deles. Repito, estou cansado. Ando a apanhar há cerca de três dezenas de anos com estes exemplares e a eles devo muitos dos problemas da nossa sociedade. Quanto mais não seja porque nos intervalos da descarga de bílis e do cultivo dos seus imensos egos se vão entretendo a escaqueirar a economia e o prestígio do meu país. Têm sido sempre assim os ciclos socialistas desde o 25 de Abril. Dão corda aos sapatos, gastam-nos e cambam-nos a seu belo prazer e depois lá têm que vir os outros colocar meias-solas. Já cansa.
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Etiquetas: Ana Gomes, sufoco socialista
3 Comments:
Nelson,
Um breve momento de descontração,
tem desafio para você no Fénix.
Um forte abraço,
Extemporâneas mas verdadeiras, as declarações de Ana Gomes. Eu sei que a verdade dói!
Maria do Rosário
Já cumpri o seu mandamento. Com muito gosto :)))
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