A última mentira (2)
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Não resisto a respigar o ponto 11 deste post-delícia da Ana (muito medita esta mulher na pastelaria, depois sai-lhe disto…) e a propósito do meu post abaixo A última mentira:
«…Sócrates faz um discurso interminável. Deu o seu melhor. Ama Portugal e os portugueses. Ele ama-me, porra! Sinto um arrepio. E acaba a dizer que vai para casa tomar conta dos filhos. Julgo ver os olhos marejados de lágrimas de Silva Pereira mas não consigo comover-me (e eu fico sempre triste pelos que perdem – mesmo quando não os gramo: mariquices)…»
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Não resisto a respigar o ponto 11 deste post-delícia da Ana (muito medita esta mulher na pastelaria, depois sai-lhe disto…) e a propósito do meu post abaixo A última mentira:
«…Sócrates faz um discurso interminável. Deu o seu melhor. Ama Portugal e os portugueses. Ele ama-me, porra! Sinto um arrepio. E acaba a dizer que vai para casa tomar conta dos filhos. Julgo ver os olhos marejados de lágrimas de Silva Pereira mas não consigo comover-me (e eu fico sempre triste pelos que perdem – mesmo quando não os gramo: mariquices)…»
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6 Comments:
Eu quase cheguei a acreditar que ele era boa pessoa... até pensei que ele próprio iria chorar com o discurso de despedida não tivesse sido aquela marota da jornalista ter falado em facilidade futura na inplicação de processos judiciais...
Muito obrigada pelo link
Lurdes
Por mim tive que tomar um kompensan a meio do discurso
Há uns meses fiz um post que metias fanecas de Matosinhos... :))
Ana Cristina Leonardo
Não tem que agradecer. Deliciei-me com o post :) Para além de que já tinha ouvido um milhão de pessoas dizer-me que «ele» tinha feito um discurso de despedida muito digno e comovente. Acho que esgotei o stock de kompensan das farmácias... por isso sabe-me bem ver opiniões coincidentes com as minhas.
Eu sei que implicação é com um M, ok?!
O que não falta em Matosinhos são fanecas... ;))
Beijinhos
Lurdes
Não percebi essa da implicação. Falei no assunto porque na altura estive no porto de Matosinhos, à beira da cais mesmo e vi moooooontes de fanecas. E lembrei-me da Lurdes.Por ser de lá, naturalmente :)))))))
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