domingo, maio 22, 2011

Afinal havia outros...


«Pakistanistas» do Intendente em Évora



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E estava eu posto em sossego a irritar-me com o uso (o tal trabalho precário que o PS agita para acusar o PSD?) de miúdos moçambicanos que foram a Évora gritar viva o PS, quando dou uma volta de final de domingo pelas notícias e verifico que, afinal, a coisa metia paquistaneses, indianos e outros voluntariosos apoiantes de Sócrates que, a troco de um passeio e de uma sanduiche (!!!!!), atracaram à Praça do Giraldo. Ver a notícia aqui.

Sócrates tem que ser espremido. Já. Como um furúnculo. E com o cuidado necessário a não deixar o «carnicão» lá dentro para a coisa não infectar outra vez. Este homem é pouco sério, é trambiqueiro e não olha a meios para se manter no poleiro (não digo «pote» para não soltar a ira «abrantina»). E, repito, Sócrates não faz apenas mal. Às pessoas e ao país. Ele embaraça-nos. Cá dentro e lá fora. Basta ler meia dúzia de jornais insuspeitos. Ele é motivo de chacota generalizada e, por ele, já ninguém nos respeita. Este homem tem de ser corrido a votos. Já que corrê-lo de outra forma não está de acordo com os trâmites em uso nas democracias.
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3 Comments:

At 10:06 da manhã, Blogger Nada de novo na frente ocidental disse...

Isso mesmo! Corre-lo a votos...embora apetecesse corre-lo de outra forma. Um garoto sem qualquer nível, um chico-esperto que brinca aos países, como se a vida dos outros, a nossa, fosse um joguinho nas mãos, nos interesses pessoais do facínora.

Posso copiar e devidamente identificar o seu post?
Abraço!

 
At 10:12 da manhã, Blogger Nelson Reprezas disse...

Alexandre Bazenga

Claro que pode. O prazer é meu.
Um abraço

 
At 6:58 da tarde, Anonymous José Carvalho disse...

Nem mais !
Quando se fizer a história deste país temporariamente desaparecido, há-de chegar-se à conclusão que tão mau ou pior que a libertinagem e os desvarios destes anos de governação sócrates foi, a par da complacência e passividade de inúmeros elevados espíritos seniores socialistas, a promiscuidade e a cumplicidade vergonhosa de uma série alargada de comentadores e jornalistas dengosos que sistematicamente branquearam as malfeitorias desta política instalada.

 

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