Uns brutos estes americanos!
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Estes americanos são assim. Uns brutos. Incultos, ainda por cima. Então no mesmo dia em que o presidente do FMI (alegadamente) faz uns avanços a uma empregada de quarto de um hotel na Times Square prendem-no logo. Nem umas consultas, umas escutas, umas trocas de impressões... nada. Vão-se ao homem no aeroporto e pimba.
Claro que sendo o (alegado) abusador socialista, só podemos estar em face de uma campanha negra daquelas horríveis, com planos macabros, maledicência e telejornais travestidos. Não há outra explicação. Os americanos não respeitam a stasi socialista, muito menos a sua naturalmente instituída superioridade moral, e são os brutamontes do costume.
Tenhamos esperança - o homem é casado, socialista, economista, advogado e percebe de finanças. O problema é que a esquerda francesa (Ségolène já esboçou uma reacção meio tímida...) não percebe muito do assunto. Fosse o homem português e já haveria cassetes para destruir, apresentadores de televisão para despedir e comités de recepção no Eliseu, com abraços e beijinhos quando o homem for libertado. Se for - que com os americanos nunca se sabe. Aquele brutos incultos têm a mania de prender logo e, ainda por cima, condenam e tudo, sem olhar aos pergaminhos de cada qual. Mas enfim, aguardemos os acontecimentos. Logo se vê, como dizia o outro (o seráfico Guterrres).
Estes americanos são assim. Uns brutos. Incultos, ainda por cima. Então no mesmo dia em que o presidente do FMI (alegadamente) faz uns avanços a uma empregada de quarto de um hotel na Times Square prendem-no logo. Nem umas consultas, umas escutas, umas trocas de impressões... nada. Vão-se ao homem no aeroporto e pimba.
Claro que sendo o (alegado) abusador socialista, só podemos estar em face de uma campanha negra daquelas horríveis, com planos macabros, maledicência e telejornais travestidos. Não há outra explicação. Os americanos não respeitam a stasi socialista, muito menos a sua naturalmente instituída superioridade moral, e são os brutamontes do costume.
Tenhamos esperança - o homem é casado, socialista, economista, advogado e percebe de finanças. O problema é que a esquerda francesa (Ségolène já esboçou uma reacção meio tímida...) não percebe muito do assunto. Fosse o homem português e já haveria cassetes para destruir, apresentadores de televisão para despedir e comités de recepção no Eliseu, com abraços e beijinhos quando o homem for libertado. Se for - que com os americanos nunca se sabe. Aquele brutos incultos têm a mania de prender logo e, ainda por cima, condenam e tudo, sem olhar aos pergaminhos de cada qual. Mas enfim, aguardemos os acontecimentos. Logo se vê, como dizia o outro (o seráfico Guterrres).
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Etiquetas: campanhas brancas, FMI
8 Comments:
deixo-lhe esta notícia que reforça a minha posição na sexta-feira: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/politica/educacao-programa-eleitoral-psd-passos-coelho-santana-castilho-tvi24/1252921-4072.html
Se calhar é uma cabala :))))
xx
Esta foi forte, Caro Nelson :))
Estes americanos danadinhos! É que não respeitam nada nem ninguém, Nelson!!!
;-D
João Maria
Já li... confesso que não entendi bem o que aquilo acrescenta, mas tudo bem :))
Bia viagem para Moscovo... e não se esqueça dos meus sábios conselhos, isto se der para ler este comentário enquanto lá está :))
Um abraço
papoila
Só pode, papoila, só pode :))))
Paulo de Abreu e Lima
Pode ser, mas certamente não tão forte como muito que tenho lido por aí e nunca desmentido... :)
Luísa
E incultos, Luís, incultos. Ah! E obesos... :)))
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