Um capricho dos deuses
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Elas estão aí a rebentar. Vermelhas, grenás bem escuras, rijas, polpudas, deliciosas, com o sabor do sol e dos puríssimos ares da Estrela e da Gardunha entranhado, apelativas, em breve estarão pelas estradas das Beiras, num convite ao privilégio de lhes chamarmos nossas.
São um cântico ao prazer e um louvor aos deuses que, num momento de fina inspiração, inventaram a cereja como um hino ao fino paladar e à plástica caprichosa que enformam a volúpia. Foi Ceres ou Saturno que a criaram, com certeza, que Puta era uma deusa menor e não lograria criar obra de tão fina arte.
Dentro de poucos dias, elas aí estarão. Carregadas de recordações e prenhes de promessas renovadas. É só mesmo mais uns dias!
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Elas estão aí a rebentar. Vermelhas, grenás bem escuras, rijas, polpudas, deliciosas, com o sabor do sol e dos puríssimos ares da Estrela e da Gardunha entranhado, apelativas, em breve estarão pelas estradas das Beiras, num convite ao privilégio de lhes chamarmos nossas.
São um cântico ao prazer e um louvor aos deuses que, num momento de fina inspiração, inventaram a cereja como um hino ao fino paladar e à plástica caprichosa que enformam a volúpia. Foi Ceres ou Saturno que a criaram, com certeza, que Puta era uma deusa menor e não lograria criar obra de tão fina arte.
Dentro de poucos dias, elas aí estarão. Carregadas de recordações e prenhes de promessas renovadas. É só mesmo mais uns dias!
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Etiquetas: cerejas, coisas boas, coisas bonitas
5 Comments:
Eu QUERO...!:)*
"Por uma questão de rigor", também há cerejas em Trás-os-Montes :))))
Dulce
Costumas conceguir o que queres...
:)*
Anónimo
E no Japão... :))))
Dulce
Aquele conceguir lá em cima é extraordinário. Acho que nem vou conseguir deletá-lo :)))
:)*
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