Protestam, criam meios e condições
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Ouvi com o desprendimento próprio de quem pouco ou nada já liga à forma e à substância dos nossos noticiários, que há um projecto para se criminalizar o bullying nas Escolas. Após o que a TSF (é o costume, há sempre um comentador do Bloco a seguir às notícias com um certo impacto) colocou a deputada Ana Drago a perorar sobre o assunto, como é de bom-tom. Que não. Que estava mal. Que era uma violência desnecessária. Uma desnecessidade. Um risco para os direitos e para as garantias. Que não ia resolver nada. Perguntada pela repórter o que se deveria fazer então para acabar com a violência escolar, Drago disse que se deveria dar os meios e criar as condições para a solução do problema (SIC). Não disse quais mas eu jurava que a simpática Drago falou durante uns três gordos minutos sobre criar condições e dar meios.
É o costume. Ainda há dias Alegre protestava sobre detenções. Não sabia bem o que se tinha passado, mas protestava. E é assim que a esquerda funciona. É boa para protestar e para dar meios e condições. Entenda-se, protestar porque sim e dar meios e criar condições sempre que não se sabe que volta dar aos assuntos. Por estas e por outras é que a nossa esquerda vai protestando e criando meios condições e o país vai alegremente sendo dragado do que ainda tem de bom. Esta esquerda modernaça é um exemplo acabado de inépcia e arrogância. Não sabem, não deixam, discordam e protestam. Está-lhes nas tripas. Pode ser um acto reflexo de quem acha que está a fazer uma linda figura ou pode ser um caso puramente orgânico. Mas era tempo de, mesmo dando de barato que nada fazem, ao menos que saiam de cima (estou a lembrar-me dum dichote parecido, mas não, não é comparável. Porque eles não saem de cima mas que…pois, ai lá isso…. pois.
Ouvi com o desprendimento próprio de quem pouco ou nada já liga à forma e à substância dos nossos noticiários, que há um projecto para se criminalizar o bullying nas Escolas. Após o que a TSF (é o costume, há sempre um comentador do Bloco a seguir às notícias com um certo impacto) colocou a deputada Ana Drago a perorar sobre o assunto, como é de bom-tom. Que não. Que estava mal. Que era uma violência desnecessária. Uma desnecessidade. Um risco para os direitos e para as garantias. Que não ia resolver nada. Perguntada pela repórter o que se deveria fazer então para acabar com a violência escolar, Drago disse que se deveria dar os meios e criar as condições para a solução do problema (SIC). Não disse quais mas eu jurava que a simpática Drago falou durante uns três gordos minutos sobre criar condições e dar meios.
É o costume. Ainda há dias Alegre protestava sobre detenções. Não sabia bem o que se tinha passado, mas protestava. E é assim que a esquerda funciona. É boa para protestar e para dar meios e condições. Entenda-se, protestar porque sim e dar meios e criar condições sempre que não se sabe que volta dar aos assuntos. Por estas e por outras é que a nossa esquerda vai protestando e criando meios condições e o país vai alegremente sendo dragado do que ainda tem de bom. Esta esquerda modernaça é um exemplo acabado de inépcia e arrogância. Não sabem, não deixam, discordam e protestam. Está-lhes nas tripas. Pode ser um acto reflexo de quem acha que está a fazer uma linda figura ou pode ser um caso puramente orgânico. Mas era tempo de, mesmo dando de barato que nada fazem, ao menos que saiam de cima (estou a lembrar-me dum dichote parecido, mas não, não é comparável. Porque eles não saem de cima mas que…pois, ai lá isso…. pois.
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Etiquetas: comunicação social, esquerda moderna
2 Comments:
Nelson,
Assim como você pesquizei no google, mas gostaria de colocar que não me aprofundo muito em minhas pesquizas. Mesmo porque meu propósito é de registrar minhas memórias e receitas.Apesar de agradecer sinceramente seu feedback.
Vejo em seu cometário a importância de ultrapassar fronteiras, sendo sua informação muito oportuna para nós.
Respondendo seus questionamentos, informo que meu conhecimento do Natal na Etiópia, nada mais é do que uma das mais bela manifestação de solidariedade e fraternidade, onde todos dividem tudo, sendo esse tudo muitas vezes, quase nada.
Rosário
Maria do Rosário
O meu comentário não era crítico :))) Era genuinamente para indagar sobre o fundamento da sua informação sobre o aparecimento da primeira árvore de Natal. Nada mais que isso :)))
Boa sorte para o seu blogue e para si aí pelas brisas mornas de Maceió!
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