As grandes tiradas - "Há vida para além do défice"
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Sempre me incomodou a prosápia vácua dos que se presumem bem-falantes. Sobretudo quando acompanhada duma expressão facial que nos remete para as virtudes evangélicas caldeadas no raspanete severo às massas ignorantes e embrutecidas, vítimas da repressão fascista ou, pior, àqueles que apostam no enriquecimento fácil e sem respeito pelo Estado social porque não tiveram a dita de ser iluminados pelo sol, nascido para todos, sem distinção de castas, raças, credos ou ideologias, tropeçando com uma data de amigos em cada esquina, apostados na solidariedade internacionalista, contra os maus que não permitem a consumação do tal paraíso socialista que nunca mais se desembrulha e vai atirando gerações seguidas para a miséria (e para a cova, já agora, aqui e ali, quando calha e é necessário…). E depois, quando as coisas dão para o torto, se encolhem na casca e lá permanecem, esperando que uma réstea de sol novo lhes permita botar faladura de novo.
Sempre me incomodou a prosápia vácua dos que se presumem bem-falantes. Sobretudo quando acompanhada duma expressão facial que nos remete para as virtudes evangélicas caldeadas no raspanete severo às massas ignorantes e embrutecidas, vítimas da repressão fascista ou, pior, àqueles que apostam no enriquecimento fácil e sem respeito pelo Estado social porque não tiveram a dita de ser iluminados pelo sol, nascido para todos, sem distinção de castas, raças, credos ou ideologias, tropeçando com uma data de amigos em cada esquina, apostados na solidariedade internacionalista, contra os maus que não permitem a consumação do tal paraíso socialista que nunca mais se desembrulha e vai atirando gerações seguidas para a miséria (e para a cova, já agora, aqui e ali, quando calha e é necessário…). E depois, quando as coisas dão para o torto, se encolhem na casca e lá permanecem, esperando que uma réstea de sol novo lhes permita botar faladura de novo.
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Etiquetas: crise, socialismos
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