E os netos nem precisaram de avisá-la
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Impossível passar ao lado da presença de Manuela Ferreira Leite na entrevista com Ricardo Araújo Pereira. Manuela mostrou fluidez de verbo, raciocino ágil e, sobretudo, uma naturalidade desarmante. Tudo isto contrastou com a performance da véspera do seu opositor, que mais pareceu um «gadget» previamente programado para a função. De plástico, como o país de O’Neill. E quanto a humor, julgo que toda a gente percebeu que o próprio «Gato» não conseguiu conter o riso genuino com a oportunidade e qualidade de algumas respostas de Manuela.
Impossível passar ao lado da presença de Manuela Ferreira Leite na entrevista com Ricardo Araújo Pereira. Manuela mostrou fluidez de verbo, raciocino ágil e, sobretudo, uma naturalidade desarmante. Tudo isto contrastou com a performance da véspera do seu opositor, que mais pareceu um «gadget» previamente programado para a função. De plástico, como o país de O’Neill. E quanto a humor, julgo que toda a gente percebeu que o próprio «Gato» não conseguiu conter o riso genuino com a oportunidade e qualidade de algumas respostas de Manuela.
Manuela ganhou. E nem precisou de dizer que os netos a tinham avisado.
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Etiquetas: Ferreira Leite, gatos fedorentos, Humor
6 Comments:
Estive religiosamente à espera do 'pograma' (quase desistia dada a quantidade de publicidade que o antecedeu...) e devo dizer que eu estava certa: a Manelinha tem humor!!!!! (É que há quem simpatize com a senhora :))
Beijinhos
PS - aquela da INOVAÇÃO esteve mesmo muito bem conseguida!!!!
não tenho dúvidas de que aumentou pontos na intenção de voto
Lurdes
Lurdes, não é «pograma», é «pugrama». Que coisa :))
Joaosemserdograo
É a opinião de muita gente
Neste tipo de programas, cada um vê simples e unicamente o que quer ver. Não me parece que dê votos. Quem não simpatizava com a Manela, tal como com Sócrates, não viu graça nem genuidade, apenas um esforço para cumprir calendário (quem não for ao programa, poderá perder votos) e adaptar-se a um registo completamente diferente. Não sejamos ingénuos!
Muito obrigada caro Nelson, és um querido!
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