terça-feira, julho 21, 2009

A «simplexicidade» da coisa




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É preciso fazer qualquer coisa. Neste grupo de pessoas, muitas são gente inteligente, argumentativa, com capacidade de exposição, «convincing» e decidiram, vá lá saber-se por quê, fazer campanha pela reeleição de um governo manhoso, sem categoria e lesivo dos interesses portugueses. Ainda por cima, um governo que é tudo isto e vai alegremente ralhando com os portugueses, chamando-lhes estúpidos, quando não os põe de castigo, colocando-nos ao canto, no fundo da sala europeia, com orelhas de burro. Nem mesmo o cortejo das «alegalidades» do seu líder foi suficiente para deter este grupo de personalidades apostadas na renovação de uma continuidade podre e insustentável.

Na minha modesta opinião há, assim, que contra-argumentar. Há que recordar o viés da trajectória de Sócrates e sus muchachos, as mentiras, a arrogância, a chico-espertice instituída, as trapalhadas mal explicadas, as suspeitas relevadas das referidas «alegalidades» e o desconforto (e o embaraço) de sermos representados por semelhantes criaturas. Tenho a certeza de que há gente capaz, com registos apropriados e com suficiente engenho para deter esta onda Simplex (a salada de maiúsculas e minúsculas foi normalizada), trazendo à tona a muito pouco recomendável acção de Sócrates e correlativos.

Este é um apelo sincero que, espero, seja atendido mais cedo ou mais tarde.

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