Um dia destes bate-nos
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Não me parece que os quatro ou cinco jogos que faltam à selecção nacional na fase de qualificação para o South Africa 2010 sejam suficientes para a remissão de uma série de erros acumulados pelo nosso seleccionador nacional. A mim parece-me mais o início do estertor, a confirmação de que os cerca de 700.000 portugueses que vivem na África do Sul, em Moçambique e, até, em Angola, Namíbia e Botswana não terão a oportunidade de ver ao vivo as cores da nossa selecção.
Dito isto (ando a ver demais o professor Marcelo… dito isto, dizia eu) assistimos agora à última estratégia de Queirós. Chamar-lhe-ia a "estratégia Pedroto", tão bem continuada por Pinto da Costa, criando um inimigo comum à volta da equipa, uma espécie de papão que acorda todos os dias a pensar no que é que há-de fazer para o liquidar a ele e aos jogadores, vítimas da maldade dos outros, de todos. Só assim entendo a crispação do professor quando chama burros àqueles que não percebem que, embora ele convoque quatro guarda-redes, o titular é o Eduardo (!!!!). Ou burros ou a quererem fazer dele burro. Ontem, mais melífluo mas não menos ameaçador, acabou por dizer que aqueles que prejudicarem a selecção (!!!) terão de se haver com ele.
E entre zurros e ameaças (físicas???) prossegue a estratégia superiormente elaborada pelo nosso professor, para tentar salvar a desastrosa e quiçá irrecuperável campanha da selecção. Ou estaremos, sem o perceber, a assistir ao esperado período “quintessencial” de um homem a quem tudo tem corrido mal, mas que nem por isso tem sido acossado pelos media. Nem por sombras, como foi Scolari. E os burros somos nós?
Não me parece que os quatro ou cinco jogos que faltam à selecção nacional na fase de qualificação para o South Africa 2010 sejam suficientes para a remissão de uma série de erros acumulados pelo nosso seleccionador nacional. A mim parece-me mais o início do estertor, a confirmação de que os cerca de 700.000 portugueses que vivem na África do Sul, em Moçambique e, até, em Angola, Namíbia e Botswana não terão a oportunidade de ver ao vivo as cores da nossa selecção.
Dito isto (ando a ver demais o professor Marcelo… dito isto, dizia eu) assistimos agora à última estratégia de Queirós. Chamar-lhe-ia a "estratégia Pedroto", tão bem continuada por Pinto da Costa, criando um inimigo comum à volta da equipa, uma espécie de papão que acorda todos os dias a pensar no que é que há-de fazer para o liquidar a ele e aos jogadores, vítimas da maldade dos outros, de todos. Só assim entendo a crispação do professor quando chama burros àqueles que não percebem que, embora ele convoque quatro guarda-redes, o titular é o Eduardo (!!!!). Ou burros ou a quererem fazer dele burro. Ontem, mais melífluo mas não menos ameaçador, acabou por dizer que aqueles que prejudicarem a selecção (!!!) terão de se haver com ele.
E entre zurros e ameaças (físicas???) prossegue a estratégia superiormente elaborada pelo nosso professor, para tentar salvar a desastrosa e quiçá irrecuperável campanha da selecção. Ou estaremos, sem o perceber, a assistir ao esperado período “quintessencial” de um homem a quem tudo tem corrido mal, mas que nem por isso tem sido acossado pelos media. Nem por sombras, como foi Scolari. E os burros somos nós?
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Etiquetas: Carlos Queirós, como se fosse muito burro, selecção nacional
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