A falta que este Zé nos andava a fazer...
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Este Zé irrita-me. Aliás, parece que irrita toda a gente pela simples razão de que é profundamente irritante. Mas irritante é também o facto de me parecer que, de repente, toda a gente se irrita agora, passadas que foram algumas das mais conhecidas diatribes do Zé. Porque quando ele cedo se denunciou nas suas capacidades inatas de irritar o mais sereno dos cidadãos, toda a agente andava mais ocupada a irritar-se com Santana Lopes. As pessoas irritavam-se imenso com as sestas, ao mesmo tempo que negligenciavam os tremendos prejuízos, por exemplo, que o Zé ia causando aos munícipes lisboetas com a sua sede de protagonismo e cretinismo militante quando atrasou as obras do túnel do Marquês e provocou milhões de prejuízo a comerciantes e cidadãos em geral, apenas para dar de comer ao seu insaciável ego. Hoje, alguns anos e muitos milhões de Euros depois, o túnel está aí, demonstrando a sua grande utilidade.
O Zé não fazia falta nenhuma e apareceu em cena para irritar, complicar, dar prejuízo e fluir a sua necessidade de protagonismo, mas as pessoas andavam demasiadamente ocupadas em irritar-se com Santana Lopes.
A actual rábula do cartaz do PSD no Marquês marcou um inesperado consenso e chegou a ser deprimente ver a cara do Zé a tentar balbuciar para um jornalista quem seria o responsável por uma lei que ele interpretou ao jeito das sinapses excitatórias que pautam o seu comportamento habitual, sobretudo depois de passar pelo embaraço de até a CNE lhe ter tirado a razão.
Este Zé irrita-me. Aliás, parece que irrita toda a gente pela simples razão de que é profundamente irritante. Mas irritante é também o facto de me parecer que, de repente, toda a gente se irrita agora, passadas que foram algumas das mais conhecidas diatribes do Zé. Porque quando ele cedo se denunciou nas suas capacidades inatas de irritar o mais sereno dos cidadãos, toda a agente andava mais ocupada a irritar-se com Santana Lopes. As pessoas irritavam-se imenso com as sestas, ao mesmo tempo que negligenciavam os tremendos prejuízos, por exemplo, que o Zé ia causando aos munícipes lisboetas com a sua sede de protagonismo e cretinismo militante quando atrasou as obras do túnel do Marquês e provocou milhões de prejuízo a comerciantes e cidadãos em geral, apenas para dar de comer ao seu insaciável ego. Hoje, alguns anos e muitos milhões de Euros depois, o túnel está aí, demonstrando a sua grande utilidade.
O Zé não fazia falta nenhuma e apareceu em cena para irritar, complicar, dar prejuízo e fluir a sua necessidade de protagonismo, mas as pessoas andavam demasiadamente ocupadas em irritar-se com Santana Lopes.
A actual rábula do cartaz do PSD no Marquês marcou um inesperado consenso e chegou a ser deprimente ver a cara do Zé a tentar balbuciar para um jornalista quem seria o responsável por uma lei que ele interpretou ao jeito das sinapses excitatórias que pautam o seu comportamento habitual, sobretudo depois de passar pelo embaraço de até a CNE lhe ter tirado a razão.
Mas não desanimemos. Quando menos esperarmos, o Zé vai atacar outra vez.
Nota: Devo referir que pessoalmente gostaria de ver a Praça do Marquês sem cartazes nenhuns. Mas isso é irrelevante para o caso em apreço.
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Nota: Devo referir que pessoalmente gostaria de ver a Praça do Marquês sem cartazes nenhuns. Mas isso é irrelevante para o caso em apreço.
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Etiquetas: A falta do Zé, eleições
2 Comments:
Os "Zés" que confundem a vida do cidadão comum e fazem trapalhadas sem jeito, são muitos. Chamassem-se eles "Pedro" e já há muito que as coisas estariam resolvidas.
Cila
O Zé é um imbecil!
Morte ao Zé!
PUM!
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