Eles e elas
[2922]
«Eu cá gosto é de malhar na direita e gosto de malhar com especial prazer nesses sujeitos e sujeitas que se situam de facto à direita do PS são das forças mais conservadoras e reaccionárias que eu conheço e que gostam de se dizer de esquerda plebeia ou chic»
Por mim, gosto é dos socialistas e das socialistas, daqueles e daquelas que dizem que quem se mete com o PS leva, "mai-los" e "mai-las" que acham que vão partir as fuças aos reaccionários e às reaccionárias e ainda aqueles e aquelas que, como o inenarrável Santos Silva, gostam de malhar nos sujeitos e nas sujeitas.
Sonho com o dia em que os cidadãos e as cidadãs do meu país percebam o logro destes socialistas e destas socialistas que nos obrigam a uma condição de hermeneutas e hermeneutas permanentes e tolerantes e que, sem rebuço nem respeito pela língua, continuam a falar connosco em padrões adequados àquilo que eles acham a correcta expressão de diferenciamento do género. Porque, homens e mulheres, somos todos iguais, lá diz a cartilha. Mas temos de ser cuidadosos e cuidadosas e não ligar ao reaccionarismo implícito nos substantivos e adjectivos de dois géneros – claramente uma invenção discricionária, uma corruptela da direita, decorrentes do aviltamento da língua e das forças ocultas e campanhas negras para a supremacia do masculino.
Por mim, pertenço ao número daqueles e daquelas que estamos fartos e fartas desta idiotia militante.
«Eu cá gosto é de malhar na direita e gosto de malhar com especial prazer nesses sujeitos e sujeitas que se situam de facto à direita do PS são das forças mais conservadoras e reaccionárias que eu conheço e que gostam de se dizer de esquerda plebeia ou chic»
Por mim, gosto é dos socialistas e das socialistas, daqueles e daquelas que dizem que quem se mete com o PS leva, "mai-los" e "mai-las" que acham que vão partir as fuças aos reaccionários e às reaccionárias e ainda aqueles e aquelas que, como o inenarrável Santos Silva, gostam de malhar nos sujeitos e nas sujeitas.
Sonho com o dia em que os cidadãos e as cidadãs do meu país percebam o logro destes socialistas e destas socialistas que nos obrigam a uma condição de hermeneutas e hermeneutas permanentes e tolerantes e que, sem rebuço nem respeito pela língua, continuam a falar connosco em padrões adequados àquilo que eles acham a correcta expressão de diferenciamento do género. Porque, homens e mulheres, somos todos iguais, lá diz a cartilha. Mas temos de ser cuidadosos e cuidadosas e não ligar ao reaccionarismo implícito nos substantivos e adjectivos de dois géneros – claramente uma invenção discricionária, uma corruptela da direita, decorrentes do aviltamento da língua e das forças ocultas e campanhas negras para a supremacia do masculino.
Por mim, pertenço ao número daqueles e daquelas que estamos fartos e fartas desta idiotia militante.
.
Etiquetas: à la PS, esquerda moderna
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home