Prontes
[2754]
A cor do Sr. Obama só é valorizada pelo simbolismo que encerra. Porque em termos de substrato (falha-me a memória para o resto)...
A senhora Palin é uma tontinha e se teve sucesso como governadora do Alaska foi porque teve políticas de esquerda (falha-me a memória outra vez) ...
Quando a senhora Palin andava de helicóptero a matar ursos com tiros entre os olhos…
Os americanos têm que saber se querem capitalismo desenfreado e guerra ou políticas justas, não o marxismo, mas humanistas…
(Extractos do telefonema de um ouvinte que só consegui perceber chamar-se João…)
A “música” de fundo no meu computador do trabalho esta manhã foi “esta”, via Forum da TSF. Interrogo-me sobre os insondáveis mistérios que enformam o pensamento dos nossos “peritos“ em política internacional por forma a que se soltem pérolas destas. Não sei se alguém, em parte alguma, poderá emitir opiniões deste quilate a propósito das eleições de hoje. Mas também, depois de ouvir hoje a jornalista Baldaia, da TSF, enviada aos USA, dizer que John McCain só se dirigiu a um reduzido número de jornalistas, sem se saber bem porquê (este sem se saber bem porquê, sussurrado, em mode Mata-Hari ou, se preferirem, de forma a que achemos que McCain é um mafioso militante, com as quotas em dia e dado a atitudes estranhíssimas, como as de falar apenas para um reduzido número de jornalistas), resta pensar que estamos todos bem uns para os outros. Os jornalistas que falam e os ouvintes que ouvem. Sobretudo quando, para uns e outros, os palcos se multiplicam e disponibilizam para a grande performance das nossas vidas.
A cor do Sr. Obama só é valorizada pelo simbolismo que encerra. Porque em termos de substrato (falha-me a memória para o resto)...
A senhora Palin é uma tontinha e se teve sucesso como governadora do Alaska foi porque teve políticas de esquerda (falha-me a memória outra vez) ...
Quando a senhora Palin andava de helicóptero a matar ursos com tiros entre os olhos…
Os americanos têm que saber se querem capitalismo desenfreado e guerra ou políticas justas, não o marxismo, mas humanistas…
(Extractos do telefonema de um ouvinte que só consegui perceber chamar-se João…)
A “música” de fundo no meu computador do trabalho esta manhã foi “esta”, via Forum da TSF. Interrogo-me sobre os insondáveis mistérios que enformam o pensamento dos nossos “peritos“ em política internacional por forma a que se soltem pérolas destas. Não sei se alguém, em parte alguma, poderá emitir opiniões deste quilate a propósito das eleições de hoje. Mas também, depois de ouvir hoje a jornalista Baldaia, da TSF, enviada aos USA, dizer que John McCain só se dirigiu a um reduzido número de jornalistas, sem se saber bem porquê (este sem se saber bem porquê, sussurrado, em mode Mata-Hari ou, se preferirem, de forma a que achemos que McCain é um mafioso militante, com as quotas em dia e dado a atitudes estranhíssimas, como as de falar apenas para um reduzido número de jornalistas), resta pensar que estamos todos bem uns para os outros. Os jornalistas que falam e os ouvintes que ouvem. Sobretudo quando, para uns e outros, os palcos se multiplicam e disponibilizam para a grande performance das nossas vidas.
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Etiquetas: Ai Portugal, eleições, USA
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