Lutar pelo descrédito
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Os nossos filhos podem ir para a escola de telemóvel, bater nos professores, levar armas, participar em desordens, roubar. Podem não chumbar e acabar o secundário sem saber escrever, nem ler e com uma dificuldade arrepiante em se expressar. Podem não ter lido nada, a não ser meia dúzia de páginas de um par de livros que os professores lhes metam pela inteligência abaixo. Certamente saberão masturbar-se a preceito (frequentemente, uns aos outros, depois de se exercitarem em didácticos bonecos), fumam e começam a organizar-se em gangs que aprimorarão um pouco mais tarde, quando abandonarem a escola. Mas há uma coisa que ninguém pode negar. Serão especialistas em subverter, lutar e conduzir as coisas ao descrédito total. Porque a luta continua e isso é que é importante. Terão bons mentores. E nos intervalos poderão sempre frequentar uns cursos do Bloco onde, entre outras florestrias, aprenderão ainda como desobedecer á autoridade civil.
Para se inteirar e ver o estilo, consultar aqui.
Via ferrão.org
Os nossos filhos podem ir para a escola de telemóvel, bater nos professores, levar armas, participar em desordens, roubar. Podem não chumbar e acabar o secundário sem saber escrever, nem ler e com uma dificuldade arrepiante em se expressar. Podem não ter lido nada, a não ser meia dúzia de páginas de um par de livros que os professores lhes metam pela inteligência abaixo. Certamente saberão masturbar-se a preceito (frequentemente, uns aos outros, depois de se exercitarem em didácticos bonecos), fumam e começam a organizar-se em gangs que aprimorarão um pouco mais tarde, quando abandonarem a escola. Mas há uma coisa que ninguém pode negar. Serão especialistas em subverter, lutar e conduzir as coisas ao descrédito total. Porque a luta continua e isso é que é importante. Terão bons mentores. E nos intervalos poderão sempre frequentar uns cursos do Bloco onde, entre outras florestrias, aprenderão ainda como desobedecer á autoridade civil.
Para se inteirar e ver o estilo, consultar aqui.
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Etiquetas: a luta continua, educação
2 Comments:
Ó Espumante, francamente. Contestar alguém com base numa afirmação que nós próprios inventamos e lhe colocamos na boca...
As palavras "modelo burocrático de avaliação" têm um significado não dispiciente. Da forma como mutilaste os dizeres do teu interlucotor, nem se percebe de que é que ele, eventualmente, estaria falando.
Mas parece que te divertes à brava com isso. Se assim for, terei que reconhecer, pelo menos, alguma utilidade em posts como este.
Um grande abraço
antónio chaves ferrão
Não perv
cebi bem o teu comentário e já é tarde. Tenho de ir trabalhar. Prometo ler com mais atenção e voltar.
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