Em memória
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Sou dos que pensam que depois do ataque às torres de Manhatan o mundo mudou para pior. Apesar de tudo, mau grado a perda enorme de vidas, teve o condão de me fazer perceber melhor o fenómeno político e social que, por arrastamento da tragédia, se expôs aos nossos olhos. Portugal é um exemplo muito vivo da forma lamentável, para dizer o mínimo, como o fenómeno foi tratado. Palco de vaidades e assomos intelectuais, chegou mesmo a representar um profundo desrespeito pelos inocentes que morreram. Sobretudo quando as teorias de conspiração medraram pelos nossos media, até á exaustão.
Muitas vezes me passou pela cabeça que não merecíamos a liberdade que, em última análise, estava em causa naquele hediondo ataque. Talvez que pura e simplesmente não entendamos as nobres virtudes da democracia e liberdade.
Sou dos que pensam que depois do ataque às torres de Manhatan o mundo mudou para pior. Apesar de tudo, mau grado a perda enorme de vidas, teve o condão de me fazer perceber melhor o fenómeno político e social que, por arrastamento da tragédia, se expôs aos nossos olhos. Portugal é um exemplo muito vivo da forma lamentável, para dizer o mínimo, como o fenómeno foi tratado. Palco de vaidades e assomos intelectuais, chegou mesmo a representar um profundo desrespeito pelos inocentes que morreram. Sobretudo quando as teorias de conspiração medraram pelos nossos media, até á exaustão.
Muitas vezes me passou pela cabeça que não merecíamos a liberdade que, em última análise, estava em causa naquele hediondo ataque. Talvez que pura e simplesmente não entendamos as nobres virtudes da democracia e liberdade.
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Etiquetas: terrorismo
4 Comments:
Provavelmente.................. não.
nocas verde
Muito provavelmente...
:)
Dou-lhe razão, vizinho. E as teorias não medraram... merdaram, isso sim. Ou, como diria o nosso estimável e educadíssimo presidente Chávez... mierdaram. Passou a ser um jogo divertido, uma espécie de puzzle que se pode construir de várias maneiras e tem sempre o mesmo desfecho.
No entanto, a versão oficial também pode não ser verdadeira... dos políticos tudo se espera, cá ou nos States. Será que alguma vez se saberá toda a verdade do que aconteceu ali, e o que levou a isso? I wonder...
ana v.
Ouvir Chávez, dá-me náuseas. Vê-lo ao vivo, como já me aconteceu no Mali obriga-me a uma retirada para o quarto do hotel... :)
Sobre a dúvida que a vizinha fala, acho a coisa tão absurda que me recuso sequer a equacioná-la. Por muito estranhos que sejam os políticos. Tenho para mim que todas a versões que por aí apareceram se inscrevem na matriz conspirativa do costume. É a minha opinião.
Bom fim de semana, boas caminhadas no Paredão
:)
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