A vaga de "pedos"
[2052]
Dois juízes enfrentaram ontem a ira obcecada e uma dose insuportável de politicamente correcto de um grupo de “pedos” e de uma apresentadora estridente que ia abanando com a cabeça, de cada vez que a legião presente ia desbobinando uma adequada retórica sobre os direitos das crianças.
Os juízes pareceram-me razoavelmente calmos, mesmo quando afirmavam que muito do que estava ali a ser dito revelava ou desconhecimento dos factos ou, má-fé. Sobretudo o “pedo” de serviço que, ao lado de Maria Barroso empunhou a espada engajada contra o dragão da justiça.
Fico com uma sensação estranha de que neste país, os casos de poder paternal, aos milhares todos os dias, penso eu, estão entregues a um grupo de “cientistas” que se apropriaram dos direitos das crianças, dos pais das crianças, dos direitos todos que se lhes deparam pela frente e que se desdobram em pareceres que os juízes terão grande dificuldade em interpretar. Ou não desdobram, quando os casos não têm o mediatismo de Esmeralda. Valha-nos a ideia de que existe, ainda, um núcleo de decisores, juízes, que decidirão, bem ou mal, mas em nome da defesa de todas as partes envolvidas. Em contraponto a esta mais ou menos recente falange de ”pedos” que era mesmo o que mais precisávamos para compor o ramalhete do panorama político actual português.
Nota: O casal Soares é, certamente, um casal feliz. Pelo menos nota-se que Maria Barroso absorveu o estilo, a linguagem, a pose e a vacuidade do marido. Sempre ouvi dizer que isto acontece nos casais felizes. Absorvem-se imenso um ao outro…
Dois juízes enfrentaram ontem a ira obcecada e uma dose insuportável de politicamente correcto de um grupo de “pedos” e de uma apresentadora estridente que ia abanando com a cabeça, de cada vez que a legião presente ia desbobinando uma adequada retórica sobre os direitos das crianças.
Os juízes pareceram-me razoavelmente calmos, mesmo quando afirmavam que muito do que estava ali a ser dito revelava ou desconhecimento dos factos ou, má-fé. Sobretudo o “pedo” de serviço que, ao lado de Maria Barroso empunhou a espada engajada contra o dragão da justiça.
Fico com uma sensação estranha de que neste país, os casos de poder paternal, aos milhares todos os dias, penso eu, estão entregues a um grupo de “cientistas” que se apropriaram dos direitos das crianças, dos pais das crianças, dos direitos todos que se lhes deparam pela frente e que se desdobram em pareceres que os juízes terão grande dificuldade em interpretar. Ou não desdobram, quando os casos não têm o mediatismo de Esmeralda. Valha-nos a ideia de que existe, ainda, um núcleo de decisores, juízes, que decidirão, bem ou mal, mas em nome da defesa de todas as partes envolvidas. Em contraponto a esta mais ou menos recente falange de ”pedos” que era mesmo o que mais precisávamos para compor o ramalhete do panorama político actual português.
Nota: O casal Soares é, certamente, um casal feliz. Pelo menos nota-se que Maria Barroso absorveu o estilo, a linguagem, a pose e a vacuidade do marido. Sempre ouvi dizer que isto acontece nos casais felizes. Absorvem-se imenso um ao outro…
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Etiquetas: Esmeralda, Prós e Contras
8 Comments:
Dois dias seguidos a falar daquele e daquela. Hummmm. Não queres que eu volte? Não sejas mau para mim. Beijinhos
-Já deixei de ver esse programa, o qual parece estar a aproximar-se dum tribunal revolucionário iraniano. Só já falta apedrejar uns quantos no final do debate(?).
Tão mauzinho!!!!!!! Beijinhos, mesmo assim!
Literariamente...
azulinha
Eu quero que voltes sempre :))
beijinho
antónio de almeida
Começo a ter dificuldades em ver o progranma até ao fim, confesso. Inclusivamente estou a gerar uma intolerância indesejável à propria apresentadora...
Madalena
Sabes? cada vez que menciono o casal Soares, juntos ou de per se, lembro-me de ti. :))) E depois, sei que me perdoas.
beijinhos
:)
lapa
Receio não ter endendido o comentário. Foi, todavia, uma boa oportunidade para eu conhecer a sua página. Só conhecia o blog.
Obrigado pela visita.
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