O problema é que eles acreditam
[1914]
Não há nada a fazer. A cultura é de esquerda e “prontes”. Disse-o um membro do governo que foi à Madeira chamar nomes a Alberto João por causa do lei do aborto, que o vulgo vai dizendo por aí que ele, Alberto João, não quer cumprir, o que é mentira.
Então o senhor chegou à Madeira e falou de cátedra. A cultura é, por definição, de esquerda. Juro. Não estou a mentir. Assim, mesmo, SIC, verbatim, que eu ouvi.
O problema é que esta gentinha acha mesmo que tem razão. O que, de imediato, nos coloca dois problemas. Um é de que ouvir um idiota dizer destas coisas nos espoleta a faceta pouco cultural de nos apetecer andar ao estalo, o que é incivilizado e não dá jeito nenhum. Outra é porque assim, realmente, não vamos lá. Quando um governo, como o actual, é reconhecidamente um dos mais pobrezinhos em cultura e acha que a esquerda lhe confere automaticamente e por inerência ideológica um culto passaporte.
É grave. Ainda ia dizer qualquer coisa sobre a subserviência canina do governo regional dos Açores quando se apressou a dizer que as despesas com o aborto legal representariam cerca de 0.07% do orçamento (acho este rigor dos números sobre o aborto extraordinários…), mas isso já não tem a ver com cultura, tem a ver com a lei do aborto mesmo e para isso contamos com a diligência apurada e persistente da Fernanda Câncio, que não descansa na sua diligente cruzada sobre o cumprimento da lei no arquipélago de Jardim.
Não há nada a fazer. A cultura é de esquerda e “prontes”. Disse-o um membro do governo que foi à Madeira chamar nomes a Alberto João por causa do lei do aborto, que o vulgo vai dizendo por aí que ele, Alberto João, não quer cumprir, o que é mentira.
Então o senhor chegou à Madeira e falou de cátedra. A cultura é, por definição, de esquerda. Juro. Não estou a mentir. Assim, mesmo, SIC, verbatim, que eu ouvi.
O problema é que esta gentinha acha mesmo que tem razão. O que, de imediato, nos coloca dois problemas. Um é de que ouvir um idiota dizer destas coisas nos espoleta a faceta pouco cultural de nos apetecer andar ao estalo, o que é incivilizado e não dá jeito nenhum. Outra é porque assim, realmente, não vamos lá. Quando um governo, como o actual, é reconhecidamente um dos mais pobrezinhos em cultura e acha que a esquerda lhe confere automaticamente e por inerência ideológica um culto passaporte.
É grave. Ainda ia dizer qualquer coisa sobre a subserviência canina do governo regional dos Açores quando se apressou a dizer que as despesas com o aborto legal representariam cerca de 0.07% do orçamento (acho este rigor dos números sobre o aborto extraordinários…), mas isso já não tem a ver com cultura, tem a ver com a lei do aborto mesmo e para isso contamos com a diligência apurada e persistente da Fernanda Câncio, que não descansa na sua diligente cruzada sobre o cumprimento da lei no arquipélago de Jardim.
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Etiquetas: arte e cultura, bloggers, política
2 Comments:
Ridículo!
sinapse
tristemente ridículo...
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